
Levels and sources of manganese on bone performance and resistance in broilers
2021; Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências; Volume: 10; Issue: 3 Linguagem: Português
10.33448/rsd-v10i3.13182
ISSN2525-3409
AutoresGuilherme Santos Bassi, L.J.C. Lara, Itallo Conrado Sousa Araújo, Vanusa Patrícia de Araújo Ferreira, Hítalo José Santos Barbosa, Lorena Salim Sousa, Bruno Teixeira Antunes Costa,
Tópico(s)Bird parasitology and diseases
ResumoO objetivo desse estudo foi determinar o nível ideal de suplementação de manganês (Mn) para frangos de corte. Foram realizados dois experimentos, um avaliando uma fonte quelatada (aminoacídico) e o outro uma fonte inorgânica (óxido) que garanta melhor desempenho e qualidade óssea necessária, para suportar o processo de crescimento, pega, transporte e abate. O período experimental foi de um a 35 dias de idade das aves, onde foram utilizados 1260 frangos de corte machos da linhagem Cobb®. Os tratamentos foram definidos pela suplementação de 0, 35, 70, 105 mg de Mn/kg de ração na forma inorgânica ou quelatada do mineral. A ocorrência de lesões ou fraturas ósseas foi observada desde a apanha das aves até a linha de abate e não foi observada nenhuma incidência de lesões ósseas. As estimativas da exigência de Mn para frangos de corte para a máxima concentração desse micromineral e do Ca no fêmur foram, respectivamente, 57,36 mg de Mn/kg e 81,07 mg/kg de suplementação na forma inorgânica. Para os níveis de suplementação do Mn quelatado, a estimativa da exigência foi de 73,13 mg de Mn/kg para a máxima concentração de Ca no fêmur, não apresentando diferenças para a concentração de Mn nesse mesmo tecido ósseo. Os demais parâmetros de desempenho e qualidade óssea avaliada não apresentaram diferenças para ambas as fontes estudadas. Portanto, não há necessidade de suplementação de Mn em uma dieta a base de milho e farelo de soja, para frangos de corte.
Referência(s)