
Doses de AIB no enraizamento de estacas de maracujá
2021; Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências; Volume: 10; Issue: 3 Linguagem: Português
10.33448/rsd-v10i3.13209
ISSN2525-3409
AutoresLeandro Cardoso de Lima, Luís Sérgio Rodrigues Vale, Dennis Ricardo Cabral Cruz, Juliano Silva Queiroz, Rannie do Carmo Souza, Maurício Deçones Alves Araújo, Cássio da Silva Kran,
Tópico(s)Pineapple and bromelain studies
ResumoA produção de maracujá no Brasil é focada principalmente na produção de maracujá azedo, por atrair maior interesse por parte dos consumidores. A propagação desta espécie é feita majoritariamente por meio de sementes, mas também pode ser realizada por propagação vegetativa. Objetivou-se avaliar o enraizamento de estacas de maracujá azedo com aplicação de AIB em diferentes concentrações e dois tipos de estacas (com e sem folhas). As estacas utilizadas foram coletadas em Uruana-GO e possuíam duas gemas. Utilizou-se delineamento em blocos casualizados em arranjo fatorial 2 x 4 (estacas com e sem folhas; quatro concentrações de AIB: 0, 1.000, 2.000 e 4.000 mg L-1), com cinco repetições e cinco estacas por unidade experimental. As estacas tratadas foram estabelecidas em canteiro com areia, na câmara estufim. A avaliação das estacas foi aos 40 dias após o plantio. As variáveis utilizadas foram as estacas: vivas, mortas, enraizadas, com calos e número de brotos. Os tratamentos de AIB na menor dose (zero) e na maior dose (4.000 mg L-1) proporcionaram maiores porcentagens de estacas vivas, com calos e número de brotos. Houve decréscimo no enraizamento de estacas com o aumento das doses de AIB. O aumento das doses de AIB até 2.000 mg L-1 proporcionou maior mortalidade de estacas. A presença de folhas nas estacas produziu maior porcentagem de estacas vivas, enraizadas, com calos e brotos. O tratamento mais indicado é a não aplicação de AIB e a utilização de estacas com folhas.
Referência(s)