
NÍVEL DE LESÃO EM MEMBROS INFERIORES DE BAILARINOS CLÁSSICOS
2021; Arche Scientific and Editorial Consultancy; Volume: 7; Issue: 3 Linguagem: Português
10.51891/rease.v7i3.796
ISSN2675-3375
AutoresFélix William Medeiros Campos, Janaína Alvarenga Aragão, Edênia Raquel de Barros Moura, Luciano Silva Figueirêdo, Vitória Martins Granja de Moura, Michael Júnior de Oliveira Luz,
Tópico(s)Diversity and Impact of Dance
ResumoA dança, na verdade, acompanha o homem desde sua aparição e em sua organização social. Foram diversas as formas pelas quais esta atividade se manifestava no homem, ele dançava como meio de comunicação, acasalamento, interação de grupos, relações, etc. O presente trabalho teve por objetivo, conhecer lesões ósseas – articulares mais comuns em bailarinos de dança clássica, decorrentes da forma de execução, quantidade de treino diários, especificamente do movimento e da Fadiga corporal, e tem como hipótese inicial a repercussão que existe na saúde do bailarino decorrente de uma temporada exaustiva de treinos de dança clássica. A pesquisa ocorreu no Ballet Releve no município de Picos Piauí, integrando 23 bailarinos de dança clássica. Os voluntários eram mistos sendo 4 meninos e 19 meninas, cujo foi estabelecido que a turma pratica 12 horas semanais de treino de dança, 100% da turma teve ao longo da sua carreira acadêmica um tipo de lesão. Dentro os bailarinos avaliados, apenas 9% estão com sobrepeso e 91% com o IMC normal. Entre os bailarinos entre 11 e 15 anos, 43% calçaram a primeira sapatilha aos 10 anos. Conclui-se que o período extremo de treino de dança clássica, a má alimentação, o esforço repetitivo de exercícios, e as horas de pouco descanso para o dançarino leva a uma fadiga corporal e a lesões ósseas – articulares.
Referência(s)