
Diretrizes de Práticas em Enfermagem Cirúrgica e Processamento de Produtos para a Saúde- SOBECC Nacional
2020; Uiversidad Nacional de La Plata; Volume: 53; Issue: 1 Linguagem: Português
ISSN
1853-3701
AutoresSolange Machado Guimarães, Juliana Elenice Pereira Mauro, Estela Schiavini Wazenkeski,
Tópico(s)Healthcare and Environmental Waste Management
ResumoO Livro “ Diretrizes de Praticas em Enfermagem Cirurgica e Processamento de Produtos para a Saude” , 7a edicao, com adocao das praticas baseadas em evidencias, foi coordenado pela Diretoria da Associacao Brasileira de Enfermeiros em centro cirurgico, recuperacao anestesica e centro de material e esterilizacao (SOBECC), Enfermeira Mestre Marcia Hitomi Takeiti, Presidente da SOBECC Nacional Gestao 2015-2017 e a Enfermeira. Dra Giovana Abrahao de Araujo Moriya, Coordenadora-geral das Diretrizes de Praticas 2017 e Diretora da Comissao de Educacao da SOBECC- Nacional Gestao 2015-2017, e com um Comite de especialistas dos setores de saude, disponibilizou orientacoes para a enfermagem perioperatorio, estimulando orientacoes para a pratica clinica, resultando em processos sistematicos, projetados para fornecer ao enfermeiro a tomada de decisoes apoiadas na qualidade da evidencia cientificas encontradas na literatura e norteado na metodologia da American College of Cardiology (ACC) e da American Heart Association (AHA), em que as evidencias sao sumarizadas em tres niveis (A, B e C) e, a partir da avaliacao da qualidade da literatura produzida, foram tracadas as recomendacoes, de classe I a III, retratando a seguranca com que determinada intervencao pode ser realizada. As Diretrizes de Praticas em Enfermagem Cirurgica e Processamento de Produtos para a Saude com 487 paginas estao divididos em tres grandes partes, subdividas em capitulos, que sao demonstradas em topicos, para facilitar a pesquisa, com orientacao sobre as melhores evidencias para a pratica. A Parte I, intitulada Centro de Material e Esterilizacao (CME), traz as praticas recomendadas em sete capitulos. No Capitulo 1- Aspectos organizacionais do centro de material e esterilizacao; no capitulo 2-Os Recursos humanos no centro de material e esterilizacao; no capitulo 3 - Limpeza de produtos para a saude; no capitulo 4- Desinfeccao de produtos para a saude; no capitulo 5- Preparo de produtos para a saude para esterilizacao, rastreabilidade, armazenagem e cuidados apos o processamento; no capitulo 6- esterilizacao de produtos para a saude; e no capitulo 7- Produtos especiais. A Parte II aborda as questoes do Centro Cirurgico (CC), traz as praticas recomendadas em 11 capitulos: No capitulo 1- Sistematizacao da assistencia de Enfermagem perioperatoria (SAEP); no capitulo 2- Seguranca do paciente e processos de acreditacao e indicadores de qualidade em Centro Cirurgico; no capitulo 3- Estrutura fisica do Centro Cirurgico; capitulo 4 - Recursos humanos no Centro Cirurgico; no capitulo 5- Saude do trabalhador no ambiente cirurgico; no capitulo 6- Prevencao e controle de infeccao de sitio cirurgico; No capitulo 7- Sala operatoria, montagem, circulacao e desmontagem; no capitulo 8- Aquisicao e utilizacao de equipamentos cirurgicos; no capitulo 9- Anestesia: classificacao dos tipos e atuacao da Enfermagem; no capitulo 10- Posicionamento cirurgico do paciente no capitulo 11-Prevencao da hipotermia perioperatorio. Finalizando, a Parte III, Sala de Recuperacao Pos-Anestesica (SRPA), descreve as recomendacoes para o pos-operatorio e para alta em 10 capitulos. No capitulo 1- Organizacional da sala de recuperacao pos-anestesica; no capitulo 2 Processo de cuidar no periodo de recuperacao pos-anestesica; no capitulo 3 - Periodo de recuperacao pos-anestesica dos pacientes submetidos aos principais procedimentos cirurgicos; no capitulo 4- Desconfortos no periodo de recuperacao pos-anestesica; no capitulo 5- Complicacoes no periodo de recuperacao pos-anestesica; no capitulo 6- Periodo de recuperacao pos-anestesica do paciente pediatrico; no capitulo 7-Periodo de recuperacao pos-anestesica do paciente geriatrico; no capitulo 8 - Presenca do acompanhante ou familiar na sala de recuperacao pos-anestesica; no capitulo 9 - Alta para a unidade de destino; e no capitulo 10 - Indicadores de qualidade da assistencia de Enfermagem para a sala de recuperacao pos-anestesica. Referencia Associacao Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirurgico, Recuperacao Anestesica e Centro de Material e Esterelizacao (SOBECC). (2017). Diretrizes de praticas em enfermagem cirurgica e processamento de produtos para a saude. (7a. ed.). Barueri: Manole. 487 p.
Referência(s)