
Metodologias ativas no processo de ensino e de aprendizagem: Alternativas didáticas emergentes
2021; Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências; Volume: 10; Issue: 4 Linguagem: Português
10.33448/rsd-v10i4.14091
ISSN2525-3409
AutoresMarcos Adriano Barbosa de Novaes, Everton Sousa da Silva, Maira Kelly Rodrigues Costa, Priscila Azevedo de Amorim, Frank Lane Macedo Machado, Ana Moésia Magalhães Ribeiro Machado, Johnantan Santiago Moura, Cícero Ricardo Barbosa de Paiva, Iara Saraiva Martins, Francisco Glauber de Oliveira Paulino, Maria Núbia de Araújo, Jarles Lopes de Medeiros, Amélia Soares André,
Tópico(s)Education Pedagogy and Practices
ResumoAs Metodologias Ativas (MA’s), surgidas nas últimas décadas do século XX, podem ser compreendidas como um conjunto de métodos que buscam desenvolver a autonomia dos alunos no processo de aquisição do conhecimento. Pensando nisso, através do aporte teórico de autores como Moran (2015), Bacich (2015), Masetto (2010), Dewey (2010) e Freire (2009), apresentamos as MA’s como nosso objeto de estudo. Para isso, mediante à natureza revisional do método utilizado, recorremos à pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa. Por sua vez, essas bases conceitual e metodológica nos levaram às seguintes problemáticas: O que são MA’s e em quais tipos se categorizam? Quais as características do ensino ativo? E, por fim, quais as contribuições delas na aprendizagem do aluno? Partindo destas questões, esse artigo objetiva, em um primeiro momento, apresentar alguns tipos de MA’s e, em um segundo momento, as atividades realizadas no ano de 2020 na oficina “Metodologias ativas: aprendizagem através de rotação por estações, laboratório rotacional e sala de aula invertida”, vinculada ao Projeto de Extensão “Metodologias Ativas no processo de ensino e aprendizagem na E.E.F. Maria Gonçalves da Rocha Leal em Limoeiro do Norte-CE” pelo Curso de Pedagogia da Faculdade de Filosofia Dom Aureliano Matos (FAFIDAM/UECE). Segundo nossas análises preliminares, a utilização de MA’s configura-se como uma ferramenta auxiliar no processo de ensino e de aprendizagem. Por isso, é importante enfatizar que nenhuma metodologia deve ser responsabilizada, isoladamente, pelo sucesso ou fracasso do alunado, visto que há inúmeras adversidades que permeiam o contexto educacional brasileiro, sobretudo nas escolas públicas.
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