Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

Carm. 1.3 de Horácio, duas traduções de Elpino Duriense e duas imitações quinhentistas

2021; Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC); Volume: 34; Issue: 1 Linguagem: Português

10.24277/classica.v34i1.893

ISSN

2176-6436

Autores

Alexandre Pinheiro Hasegawa,

Tópico(s)

Literature, Culture, and Criticism

Resumo

Neste artigo pretendo discutir a presença do Carm. 1.3 de Horácio nas letras portuguesas, em particular em duas traduções de Elpino Duriense e duas imitações quinhentistas, uma de Antônio Ferreira (Odes 1.6) e outra de Luís de Camões em Os Lusíadas (4.102-4), no discurso do Velho do Restelo. Apesar de algumas críticas à composição horaciana como a de um poeta imaturo, parece que o poema teve importante fortuna, já na Antiguidade, e de maneira particular no séc. XVI português. As imitações quinhentistas tiveram sua fortuna nas letras portuguesas e Elpino Duriense considera a de Antônio Ferreira em uma de suas traduções.

Referência(s)