Resíduos de serviços de saúde – RSS, o caso da região norte / Waste from health services - RSS, the case of the northern region
2021; Brazilian Journal of Development; Volume: 7; Issue: 4 Linguagem: Português
10.34117/bjdv7n4-539
ISSN2525-8761
AutoresMário Marcos Moreira Da Conceição, José Igor Silva Mendes, Gabriel Dos Santos Chagas, João Paulo Sousa da Silva, Marília Palheta da Silva, Washington Aleksander Savaris dos Santos, Caio César Abreu Carneiro, Fagner Lopes Guedes, Samille Conceição Dias, Annanda Gabriely Moura de Souza, Jackeline Alves Machado, Antônio Gama Paiva, Larissa Lopes Barroso, Adriana Santos da Silveira, Antônio Pereira Júnior,
Tópico(s)Municipal Solid Waste Management
ResumoNa atualidade, o manejo deficiente dos RSS é um problema de saúde pública, acarretando complicações tanto para a saúde ambiental como para a saúde da população. Neste contexto elaborou-se esta pesquisa na Região Norte, com objetivo de diagnosticar os índices de produção e descarte de RSS e verificar a influência político ambiental entre os anos de 2014 a 2018 na gestão/gerenciamento desses resíduos. A coleta dos dados secundários foi efetuada a partir de acesso a plataforma de dados livres do Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil publicado pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais – ABRELPE. Foi efetuada uma análise quantiqualitativa dos RSS e da geração per capta na região norte entre os anos de 2014 a 2018, além de analisar os tipos de disposição final dada a estes resíduos. Os dados obtidos também indicaram que 2015 e 2017 foram os anos que corresponderam a maiores produções de RSS e em 2018 esse valor foi o menor dos cinco anos em questão. Além disso, a média da produção destes resíduos foi decrescente desde 2014 até 2018 de 2014 e 2018, todos os Estado objetos desta pesquisa apresentaram queda na produção percapta destes resíduos, com destaque para Roraima (-0,100 kg). A destinação ou disposição final do RSS ainda continua sendo um desafio na Região Norte, uma vez que entre 2014 e 2018 a maior proporção desses resíduos receberam outras formas de disposição final além de Incineração e Autoclave, o que induz ainda a práticas irregulares deste processo. Dessa forma, é necessária a mobilização dos gestores públicos municipais de saúde juntamente com os gestores dos serviços e demais profissionais atuantes em órgãos ambientais para que seja efetivada políticas públicas voltadas a sensibilização dos profissionais na prática eficiente nos planos de gerenciamento desses resíduos.
Referência(s)