URGÊNCIA NA INSUFICIÊNCIA RENAL EM REGIÃO DE SAÚDE DO TOCANTINS, ILHA DO BANANAL, NO PERÍODO DE 2009 A 2018

2021; FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS; Volume: 8; Issue: 1 Linguagem: Português

10.20873/10.20873/uft.2446-6492.2021v8n1p64

ISSN

2446-6492

Autores

Jéssica Costa Aguiar, Kelly Karen Santos Silva, Renata Nogueira Nascimento, Day'ane Matosinhos de Carvalho, Rafael De Souza Barros, Manuela Bandeira da Silva Filha, Adryella De Oliveira Cândido,

Tópico(s)

Maternal and Neonatal Healthcare

Resumo

Objetivo: Identificar o perfil epidemiológico da Insuficiência Renal na Região de Saúde Ilha do Bananal, Estado do Tocantins, entre os períodos de 2009 a 2018. Método: Trata-se de um estudo epidemiológico, retrospectivo de caráter transversal, com base em dados disponíveis no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), Ministério da Saúde. Resultados: Foram identificadas 880 internações na região da Ilha do Bananal por Insuficiência Renal no período de 2009 a 2018. O perfil epidemiológico da injúria renal na região de saúde Ilha do Bananal, configurado por pacientes do sexo masculino, pardos, com idades entre 60 e 69 anos e majoritariamente atendidos em caráter de urgência, não foge do padrão de outras pesquisas realizadas neste propósito, o que se torna alarmante. Conclusão: A insuficiência renal, tanto aguda quanto crônica, demanda uma forte atenção em saúde, tendo em vista que este pilar das políticas públicas em saúde envolve medidas de proteção, prevenção e promoção em saúde, assim como o tratamento e reabilitação de doenças já instaladas. A detecção precoce da IR permite a tomada de medidas, farmacológicas ou não, que podem ser eficazes, diminuindo gastos na saúde pública, em termos de tratamento e hospitalizações de pacientes que desenvolvem a comorbidade até estágios mais avançados. Ademais, nestes pacientes onde a doença já está estabelecida e o tratamento dialítico iniciado, quando há uma estrutura física adequada, qualificação especialização da equipe multiprofissional, padronização de protocolos de atendimento, entre outras características necessárias, percebe-se uma diminuta incidência de intercorrências e menores prazos de internações.

Referência(s)