
Associação da síndrome da imunodeficiência humana com o linfoma de não Hodgkin
2021; Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências; Volume: 10; Issue: 5 Linguagem: Português
10.33448/rsd-v10i5.15203
ISSN2525-3409
AutoresLennara Pereira Mota, Cryshna Letícia Kirchesch, Amadeu Luis de Carvalho Neto, Josemária Chaves Sipaúba Silva, Josefa Angélica Cerqueira Poty, José Guilherme Férrer Pompeu, Raquel Gomes Gonzalez Aleluia, Mylena Silva da Silva, Rodrigo Campelo de Moura Fé, Luiz Eduardo Batista da Silva, Edmilson Alves de Carvalho Neto, Nerley Pacheco Mesquita, Mirian Nascimento Rabelo, Anna Carmela Araujo Benoliel Vasconcelos, João Vitor Messias Esperandio, Maria Rosa de Lima Sousa, Stefânia Araújo Pereira,
Tópico(s)HIV/AIDS Research and Interventions
ResumoO HIV é o vírus da imunodeficiência adquirida, caracterizado pela replicação viral e redução dos linfócitos T CD4 +. Faz parte do gênero Lentivírus e da família Retroviral. Além disso, também pode causar alterações imunológicas e infecções oportunistas, levando ao desenvolvimento da síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA), que é a manifestação clínica avançada do vírus. O linfoma não-Hodgkin é considerado o segundo câncer mais comum entre os pacientes com SIDA. O trabalho tem por objetivo expor as principais causas da associação da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida com o Linfoma de não Hodgkin. Trata-se de uma revisão bibliográfica de caráter qualitativo que se baseia na produção científica a partir de estudos já publicados. Desde a primeira descrição da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, sua associação com o aumento do risco da formação de múltiplos tumores tornou-se clara. A própria definição de SIDA, além da relação com várias infecções oportunistas, também inclui certos tipos de tumores, como (linfoma não-Hodgkin, sarcoma de Kaposi e câncer cervical). Um dos canceres mais comuns associados a SIDA é o linfoma não-Hodgkin, uma neoplasia que afeta o sistema linfático dos pacientes e que apresenta um prognóstico ruim e uma expectativa de vida baixa para esses pacientes. É bastante comum pacientes com SIDA com manifestações clínicas inespecíficas não realizem o tratamento e só descobrirem a infecção durante o tratamento para os linfomas.
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