Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

Fração solúvel de hidrolisado proteico de sardinha na alimentação do jundiá

2016; INSTITUTO DE PESCA - APTA - SEC. DE AGR. E ABAST. - SP; Volume: 42; Issue: 4 Linguagem: Português

10.20950/1678-2305.2016v42n4p878

ISSN

1678-2305

Autores

André VENTURIN, André Fernando Nascimento Gonçalves, Nandara Soares de Oliveira, Éverton Skoronski, Marcos Luiz Pessatti, Thiago El Hadi Perez Fabregat,

Tópico(s)

Animal Nutrition and Physiology

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da inclusão da fração solúvel do hidrolisado proteico de sardinha sobre a estabilidade das dietas e a excreção de amônia de juvenis de jundiá. Foram elaboradas sete dietas experimentais com as frações solúveis dos hidrolisados de músculo e ví­­sceras de sardinha. A determinação da estabilidade do pellet na água foi medida em intervalos de tempo diferentes (5 min, 10 min, 20 min, 30 min, 1 h e 1,5 h). A determinação de amônia total foi realizada a cada cinco horas. Como resultado do teste de estabilidade foi detectado diferença significativa somente no perí­­odo de 5 minutos, onde a dieta contendo 20% de hidrolisado solúvel de musculo teve maior taxa de lixiviação em comparação com a dieta controle. A partir de 10 horas de observação, a concentração de amônia foi maior no controle em relação aos outros tratamentos. O hidrolisado proteico de resí­­duo de sardinha tem grande potencial para ser utilizado nas rações do jundiá, melhorando a eficiência ambiental das dietas. A inclusão de até 10% da fração solúvel de hidrolisados de músculo e de ví­­sceras de sardinha não afeta a estabilidade das dietas, além de diminuir a excreção de amônia.

Referência(s)
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