Artigo Acesso aberto Produção Nacional

ECONOMIC IMPACT OF COVID-19 ON BRAZILIAN ORTHOPEDISTS

2021; Brazilian Society of Orthopedics and Traumatology; Volume: 29; Issue: 2 Linguagem: Inglês

10.1590/1413-785220212902242330

ISSN

2176-7521

Autores

Guilherme Augusto Stirma, Paulo Santoro Belangero, Alberto de Castro Pochini, Carlos Vicente Andreoli, Benno Ejnisman,

Tópico(s)

COVID-19 and healthcare impacts

Resumo

The aim of this study is to assess the economic impact of the new coronavirus (COVID-19) on Brazilian Orthopaedic Surgeons.The questionnaire was applied to orthopedists and it questions how long they have worked in this area; their monthly financial impact during the pandemic; what sector was impacted the most; if they had or didn't have any financial reserves and how long they would last; if they had any other source of fixed income; and how much time off they had taken from work. It was entirely anonymous and it could only be answered once.About 98% (955 out of 975) of the analyzed orthopedists suffered some monetary impact, 80% had a financial reserves, from which 45% could last for 3 months.There was a direct relationship between the professional experience in this subspecialty and a higher percentage of fixed income, as well as a greater impact on the reduction percentage in the monthly budget and a longer time off the job. Level of Evidence IV, Analyses with no sensitivity analyses.Avaliar o impacto econômico do novo coronavírus (Covid-19) entre ortopedistas brasileiros.Questionário aplicado a ortopedistas que aborda o tempo de prática clínica, impacto no orçamento mensal durante o mês inicial da pandemia, setor de maior impacto, presença de outra fonte de renda fixa na área médica ou fora, existência de reserva financeira, previsão de tempo de afastamento e expectativa de retorno às atividades normais. Todo formulário é anônimo e programado para ser respondido apenas uma vez.Cerca de 98% (955, entre 975 que responderam ao questionário) dos médicos ortopedistas analisados sofreram algum impacto monetário, 80% tinham reserva financeira, 45% dentre eles com reserva financeira para até 3 meses.Existiu uma relação direta entre o maior tempo de subespecialidade, a maior porcentagem de renda fixa, o maior impacto na porcentagem de redução no salário mensal e o maior o tempo de afastamento. Nível de Evidência IV, Análises sem análises de sensibilidade.

Referência(s)