
ANÁLISE ESPACIAL DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL NAS REGIÕES GEOGRÁFICAS IMEDIATAS BRASILEIRAS
2021; Bank of the Northeast; Volume: 52; Issue: 1 Linguagem: Português
10.61673/ren.2021.1260
ISSN2357-9226
AutoresFernanda Cigainski Lisbinski, Ronaldo Torres, Priscila Soares dos Santos, Évilly Carine Dias Bezerra,
Tópico(s)Agricultural and Food Sciences
ResumoO objetivo deste estudo consiste em criar um Índice Geral de Degradação Ambiental (IGD), relacionado a práticas exaustivas de uso intensivo do solo. Busca-se também, verificar a sua distribuição espacial nas Regiões Geográficas Imediatas do Brasil. Para isso, utiliza-se a análise fatorial visando a identificação dos fatores comuns associados ao grau de Degradação Ambiental das 510 Regiões Geográficas Imediatas do Brasil, bem como, a análise exploratória de dados espaciais (AEDE) para verificar como se dá a distribuição espacial desse índice. Os principais resultados apontam que as regiões Geográficas Imediatas que apresentaram os menores indicadores, e, portanto, baixa degradação, foram as regiões Geográficas Imediatas de São Gabriel da Cachoeira (AM) (0,199); Camocim (CE) (0,264) e Cametá (PA) (0,286). Enquanto os piores índices, e, portanto, apresentam alta degradação ambiental, foram Ituporanga (SC) (0,832); Tapejara-Sananduva (RS) (0,825) e Carazinho (RS) (0,823). Com relação a análise espacial do índice, verifica-se maior concentração da degradação ambiental nas regiões Geográficas Imediatas localizadas nas regiões Sul, Sudeste e Centro-oeste; enquanto nas regiões Norte e Nordeste os indícios de degradação ambiental tendem a ser menores.
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