
Neoplasia Maligna De Laringe: Um Perfil Epidemiológico No Centro Oeste Brasileiro No Ano De 2013 – 2021
2021; Linguagem: Português
10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/neoplasia-maligna
ISSN2448-0959
AutoresLeidiany Alves de Amorim, Mario Espósito, Maria Luiza Veronese Bazzo, Raul Ivo Aureliano Neto, Carlos Antônio Albuquerque Pelizer, Guilherme Soriano Pinheiro Espósito, Alonso Alves Pereira Neto,
Tópico(s)Healthcare during COVID-19 Pandemic
ResumoEsse artigo tem por objetivo analisar e descrever o perfil dos atendimentos de Neoplasia Maligna de Laringe (NML) no Centro Oeste Brasileiro, durante os anos de 2013 a 2021. O NML representa cerca de 25% dos tumores malignos de cabeça e pescoço. Deste modo, o artigo se compõe através de um estudo transversal dos atendimentos de NML, na base de dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). No Brasil, o NML é uma doença que incide em 31767 pessoas, e é o câncer que mais acomete a região da cabeça e do pescoço. Na literatura se encontrou uma média de 2102 casos na região Centro-Oeste, representando cerca de 6% da população total de doentes brasileiros. As maiores incidências se destinam ao gênero masculino, já que os homens são mais propensos ao tabagismo e ao etilismo, ademais a média de idade é de 55 a 64 anos. A intervenção cirúrgica é a melhor opção para essa patologia, entretanto a quimioterapia também é muito usada. Além do tabagismo e do elitismo, o estresse e o mau uso da voz também são possíveis causadores do câncer. Cabe, portanto, ao otorrinolaringologista reconhecer o tumor através dos exames de imagem e a clínica que se representa pela dor garganta, a dificuldade de deglutição, hábitos sociais, ocupação, hábitos de vida, entre outros. O diagnóstico rápido e precoce pode reduzir as complicações, os encaminhamentos desnecessários e remediar a morte.
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