Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

O rádio cativo nas escolas radiofônicas

2020; Sociedade Brasileira de História da Educação; Volume: 20; Issue: 1 Linguagem: Português

10.4025/rbhe.v20.2020.e116

ISSN

2238-0094

Autores

Rogério Andrade Maciel,

Tópico(s)

Education and Digital Technologies

Resumo

O presente artigo analisa os sentidos e significados do rádio cativo para os caboclos ingênuos nas escolas radiofônicas da Prelazia do Guamá, Amazônia paraense (1961-1971). Para isso, a metodologia utilizada foi a abordagem da Nova História Cultural. As fontes foram identificadas no Tribunal de Contas da Diocese de Bragança com seus respectivos ‘livros de tombo’, dentre outras. Desse modo, foi diagnosticado que o rádio cativo operava enquanto um objeto de consumo e ensino para alfabetizar e escolarizar os caboclos ingênuos, jovens e adultos. Assim, a partir dos resultados, é fato que o funcionamento do rádio cativo nas escolas radiofônicas está associado a outros artefatos culturais, tais como as antenas, as castanhas, os fios de cobre e os transmissores.

Referência(s)