Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

Estresse e comportamento alimentar

2021; Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências; Volume: 10; Issue: 7 Linguagem: Português

10.33448/rsd-v10i7.16726

ISSN

2525-3409

Autores

Suamily Maria Rodrigues de Matos, José Carlos de Sales Ferreira,

Tópico(s)

Occupational Health and Burnout

Resumo

Introdução: podemos definir como um breve conceito de estresse o entendimento como sequências de reações, que transformam a integridade física e psicológica, que aterrorizam o equilíbrio do organismo (homeostase). O estresse é um fator importante no desenvolvimento do vício e na recaída do vício e pode contribuir para um maior risco de obesidade e outras doenças metabólicas. O estresse incontrolável muda os padrões de alimentação e a saliência e o consumo de alimentos hiper palatáveis; com o tempo, isso poderia levar a mudanças na carga alostática e desencadear adaptações neurobiológicas que promovem um comportamento cada vez mais compulsivo. Metodologia: Optou-se pela pesquisa bibliográfica, desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. Resultados: Neste trabalho, demonstrou-se que o estresse tem sido considerado um fator de risco crítico no desenvolvimento de transtornos aditivos e recaída para comportamentos aditivos. No entanto, poucos estudos revisaram as ligações entre o estresse e a ingestão de alimentos, particularmente de alimentos hiper palatáveis ​​ou “confortáveis” que podem ser consumidos para reduzir o estresse. Conclusão: Podemos analisar que realmente a percepção e a avaliação do estresse dependem de aspectos específicos da apresentação de estímulos externos ou internos e podem ser moderados ou mediados por traços de personalidade, estado emocional e respostas fisiológicas que, juntos, contribuem para a experiência de sofrimento.

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