
O ENDIVIDAMENTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA E AS RELAÇÕES OBRIGACIONAIS A PARTIR DA OBRA O MERCADOR DE VENEZA DE W. SHAKESPEARE
2021; Arche Scientific and Editorial Consultancy; Volume: 7; Issue: 6 Linguagem: Português
10.51891/rease.v7i6.1420
ISSN2675-3375
AutoresGizelda Rodrigues de Araújo, Emerson Clemente Araújo, Franciele de Paiva Gama, João Henrique Lara Pereira, Caio Vinícius da Silva Vieira,
Tópico(s)Law, Economics, and Judicial Systems
ResumoO estudo em comento trata-se de uma breve abordagem acerca do Direito das obrigações e do endividamento da sociedade brasileira, através de uma comparação com as evidências históricas presentes na obra O Mercador de Veneza, de William Shakespeare. Destarte, procura-se com o artigo apontar a evolução dos direitos das obrigações por meio da análise dos instrumentos contratuais e, dos endividamentos deles oriundos, os quais se fazem presentes nessa obra clássica e ainda se apresenta como problemática hodierna. Portanto, este trabalho trata-se de uma pesquisa bibliográfica e conta com um arcabouço teórico sólido. Como força motriz o estudo parte das seguintes indagações: Como fica o direito das obrigações mediante a inércia da prestação? O que mudou em termos de relações obrigacionais da antiguidade à atualidade? Por que há um superendividamento do consumidor? O estudo em comento trata-se de uma breve abordagem sobre o Direito das obrigações e endividamento, destacando as relações obrigacionais presentes na obra de William Shakespeare “ O Mercador de Veneza” e evidenciando a evolução dos contratos dos quais originam-se as obrigações. Nesse sentido buscou-se na objetividade do presente texto, utilizar-se da narrativa mencionada para analisar as questões contratuais e o endividamento a partir da obra “O mercador de Veneza” de W. Shakespeare coadunando com o atual Direito Civil. E para tanto, partiu-se da seguinte problemática: Como fica o direito das obrigações mediante o inadimplemento? E o que mudou em termos de relações obrigacionais da antiguidade `a atualidade? Trata-se de uma pesquisa bibliográfica de cunho qualitativa e contou com o arcabouço teórico de alguns doutrinadores, tais como: William Shakespeare, Maria Helena Diniz, Pablo Stolze, Cristiano Chaves e Tereza negreiros.
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