MANUSEIO DE DISPOSITIVOS INALATÓRIOS E CONTROLE DA ASMA BRÔNQUICA EM PACIENTES ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO PÚBLICO NO SUL DE MINAS GERAIS, BRASIL
2021; Volume: 2; Issue: 6 Linguagem: Português
10.47820/recima21.v2i6.475
ISSN2675-6218
AutoresLara Miranda Rodrigues da Cunha, Bruna Dias Menezes, Pedro Figueiredo Macedo, Helen Gonçalves Reis, Samara Menali Pereira Caproni, Cláudio Daniel Cerdeira, Gérsika Bitencourt Santos Barros,
Tópico(s)Central Venous Catheters and Hemodialysis
ResumoEstudo de corte transversal, realizado entre outubro de 2016 a dezembro de 2017. Avaliou-se 147 pacientes de ambos os sexos, com idade entre <18 à >70 anos, com diagnóstico de asma brônquica (AB) e que faziam uso de dispositivo inalatório (DI) há no mínimo um (1) ano e regularmente por pelo menos três (3) meses, estando em acompanhamento médico em ambulatórios do Sistema Único de Saúde (SUS). O autoconhecimento foi avaliado através de um questionário individual semiestruturado. Entre os entrevistados, 58% (IC95% 49,8-65,8) eram do sexo masculino e a faixa etária mais frequente foi <18 anos (39%, IC 95% 30,9-46,7). 75% (IC95% 67,8-81,8) dos entrevistados fazem uso do inalador dosimetrado (ID) e 25% (IC95% 18,2-32,2) do inalador de pó seco (IPS). O uso do ID foi mais frequente entre os menores de 18 anos (40%), seguido de 51-70 (26%), 19-30 (15%), 3- 50 (12%) e acima de 70 (7%). Para o IPS, na faixa etária de 51-70 anos, houve uma frequência de uso de 36%, seguida dos menores de 18 anos (23%), 19-30 (18%), 31-50 (16%) e mais de 70 (7%). Não houve associação significativa entre variáveis demográficas e socioeconômicas com o controle da AB usando DIs (p > 0,05). A maioria dos entrevistados apresentou um conhecimento entre “satisfatório” a “bom/ótimo” acerca dos métodos de preservação e limpeza dos DIs, mas boa parte apresentou “desconhecimento parcial” quanto à execução correta da técnica para o uso dos DIs, ID ou IPS.
Referência(s)