Restrições da publicidade infantil na América do Sul: análise comparativa a partir dos códigos de autorregulamentação
2021; Volume: 10; Issue: 1 Linguagem: Espanhol
ISSN
2313-9137
AutoresDhione Oliveira Santana, Raquel Marques Carriço Ferreira, Jackson de Souza,
Tópico(s)Digital Communication and Language
ResumoespanolLos criticos de la publicidad la consideran como uno de los principales villanos de la sociedad contemporanea. A esta “villana”, calificada como una gran “promotora” e impulsora del consumo capitalista, se le atribuye la mayoria de los males derivados del consumo desenfrenado. Se senala a los ninos como una audiencia vulnerable al llamado publicitario por carecer de un sentido critico y ser facilmente persuadidos. Sus defensores, a su lado, argumentan que la publicidad infantil es una realidad de una sociedad de la que forma parte y prohibirla seria eliminar la autoridad de los padres sobre lo que es mejor para sus hijos. En este sentido, el objetivo de esta investigacion fue evaluar, a traves del analisis de contenido (Bardin, 2011), la autorregulacion publicitaria dirigida a ninos de paises sudamericanos que tienen un codigo de autorregulacion publicitaria (Argentina, Brasil, Chile, Colombia, Peru y Uruguay). Observamos que, segun el contexto sudamericano y los codigos deontologicos analizados, Brasil se encuentra en una etapa mas avanzada en la estandarizacion de la publicidad infantil sobre los demas. Argentina, Chile y Colombia estan en un nivel intermedio, Peru en un nivel preintermedio y Uruguay en un nivel basico. EnglishThe advertising industry is often characterized as one of modern society’s great villains. According to this view, it promotes and drives capitalist aims and is guilty of enabling unbridled consumerism along with its associated ills. Children are particularly vulnerable to advertising messages, as they lack critical judgement and can be easily persuaded. As a counterargument to this perspective, children’s advertising can be described as being, simply, a social reality. To ban it outright would be to deny parents the right to choose what is best for their children. In light of this debate, our investigation seeks to evaluate — through a content analysis (Bardin, 2011) — how children’s advertising is self-regulated in South American countries that have an advertising self-regulation code (Argentina, Brasil, Chile, Colombia, Peru, and Uruguay). We observed that, in the context of South America and the deontological codes under analysis, Brazil is ahead of the pack when it comes to standardizing advertising for children. Argentina, Chile, and Colombia are at an intermediate level, with Peru close behind and Uruguay at the tail end. portuguesA publicidade e tida pelos seus criticos como uma das principais vilas da sociedade contemporânea. A maior parte dos males decorrentes do consumo desenfreado e atribuida a publicidade, pois e considerada a grande “promotora” e impulsionadora do consumo capitalista. As criancas sao apontadas como um publico fragil aos apelos publicitarios por nao possuirem um senso critico formado e serem facilmente persuadidas. Seus defensores, por sua vez, argumentam que a publicidade e uma realidade de uma sociedade da qual ela faz parte, e proibir a publicidade infantil seria tirar a autoridade dos pais sobre a decisao do que e melhor para seus filhos. A presente pesquisa, nesse sentido, teve como objetivo avaliar, por meio da analise de conteudo (Bardin, 2011), a autorregulamentacao publicitaria voltada ao publico infantil nos paises da America do Sul que possuem um codigo de autorregulamentacao publicitaria (Argentina, Brasil, Chile, Colombia, Peru e Uruguai). Percebe-se que, de acordo com o contexto sul-americano e os Codigos Deontologicos analisados, o Brasil encontra-se em um estagio mais avancado na normatizacao da publicidade infantil sobre os demais. A Argentina, Chile e Colombiaencontram-se em um nivel intermediario, Peru em um nivel pre-intermediario e o Uruguai em um nivel basico.
Referência(s)