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Percepção dos enfermeiros da atenção básica sobre ações de saúde mental: Uma revisão integrativa

2021; Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências; Volume: 10; Issue: 8 Linguagem: Português

10.33448/rsd-v10i8.17516

2525-3409

Arthur Custódio Pereira, Weslley Barbosa Sales, Allanna Stephany Cordeiro de Oliveira, Roberta Bezerra do Nascimento, Francisco Sousa, Tays Abreu Couras, Dimas Cícero Martins de França, Janine Greyce Martins de França, Luís Eduardo Alves Pereira,

Healthcare during COVID-19 Pandemic

Introdução: Considera-se a saúde mental um dos sérios problemas de saúde global, a doença mental não está ligada apenas ao sofrimento psíquico do indivíduo, mais a todo o grupo que faz parte de seu meio, nesse contexto a Atenção Primária a Saúde (APS), torna-se a primeira porta de entrada aos indivíduos, sendo porventura o primeiro contato do usuário à rede de cuidados frente a saúde. Objetivo: analisar com base nas literaturas as ações de saúde mental e percepções por parte dos enfermeiros da Atenção Primária a Saúde. Metodologia: trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa de revisão integrativa. Para alcançar esse objetivo foi realizado inicialmente buscas nas seguintes bases de dados: LILACS, BDENF e MEDLINE, tendo como descritores, Saúde Mental; Atenção Básica de Saúde; Cuidados de Enfermagem, associados por meio do operador booleano AND. Resultados: Observou-se que os estudos selecionados obtiveram resultados satisfatórios, com evidências práticas sobre a percepção dos enfermeiros da atenção básica sobre as ações de saúde mental, assim foram utilizadas três categorias na discussão para melhor explanar os resultados: Percepção dos enfermeiros sobre o conceito e cuidado em saúde mental, Ações de saúde mental na atenção básica e Desafios dos profissionais de enfermagem nas ações de saúde mental. Conclusão: Desta forma se enxerga a necessidade da educação permanente desses profissionais, para que assim haja mudanças no modo de assistir os usuários em sofrimento mental, considerando que o conhecimento é o alicerce para a quebra de barreiras e estigmas sociais que cercam o cuidado de saúde mental.