
Vacinas contra Coronavírus (COVID-19; SARS-COV-2) no Brasil: um panorama geral
2021; Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências; Volume: 10; Issue: 8 Linguagem: Português
10.33448/rsd-v10i8.17189
ISSN2525-3409
AutoresPaulo Sérgio da Paz Silva Filho, Maurício Jammes de Sousa Silva, Edmar José Fortes Júnior, Marcela Maria Lopes Rocha, Isadora Amorim Araujo, Isabella Campelo Soares de Carvalho, João Vitor Messias Esperandio, Anna Carmela Araujo Benoliel Vasconcelos, José Guilherme Férrer Pompeu, Victor Eulálio Sousa Campêlo, Eudes Rufino da Silveira Filho, Melka Luciana Rocha de Paiva, Alessandro Monteiro Carvalho, José Jonas Soares Guedes, Ivania Crisálida dos Santos Jansen Rodrigues, Valdimar da Silva Valente, Ana Suênnya de Sousa Pires, Gerardo Vasconcelos Mesquita,
Tópico(s)COVID-19 Clinical Research Studies
ResumoO presente estudo teve como objetivo a importância da vacinação contra Coronavírus (COVID-19; SARS-COV-2) no Brasil, buscando descrever a sua eficácia e a importância da conscientização da imunização. Trata-se de uma revisão bibliográfica do tipo revisão integrativa da literatura (RIL), que apresenta abordagem qualitativa. Para a realização desse estudo, foram consultadas as bases de dados: Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Scholar Google, Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), Repositórios e Google acadêmico. Utilizou-se os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) de forma associada: “COVID-19”, “vacina”, “Brasil”, "Imunização" e “Coronavírus”. Os critérios de inclusão foram: artigos disponibilizados na íntegra, disponíveis nos idiomas português e inglês e publicados entre os anos de 2019 e 2021. Após a aplicação dos critérios de inclusão, restaram 18 estudos. Ao longo da história observa-se que as práticas de vacinação programadas e organizadas evitam milhões de óbitos e controla a evolução de várias doenças. No Brasil, a cobertura vacinal se iniciou por dois grupos prioritários: profissionais da saúde por estarem na linha de frente e população idosa, pelo maior risco de morte por COVID-19 que aumenta com a idade, especialmente entre os portadores de doenças crônicas.
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