Family help received by Mexican older adults across socioeconomic strata: changes over a critical decade
2021; Pan American Health Organization; Volume: 45; Linguagem: Espanhol
10.26633/rpsp.2021.90
ISSN1680-5348
AutoresKarina Orozco-Rocha, César González‐González, Rebeca Wong,
Tópico(s)Global Health Care Issues
ResumoTo identify how patterns of family economic support help alleviate the cumulative effects of inequality, with focus on the financial support that children give their elderly parents.This paper uses data from two cross-sections, 2001 and 2012, of the Mexican Health and Aging Study for the 50 years and older population. Analysis includes descriptive statistics to estimate differences in economic support based on family and individual characteristics; and a multinomial probit regression model, in each cross-section, to analyze the amount of money received for economic help and the associated characteristics.Economic help received was significantly reduced, both in proportion, from 20% to 10% between 2001 and 2012, and in the amount received, with differences by income quintile. In 2001, 14.9% of those in the lowest quintile (Q1) would move to Q4-Q5 with children's help; in 2012, this was 9.1%. The adjusted probability of receiving any amount of money from children decreased from 0.511 in 2001 to 0.340 in 2012.In Mexico, economic inequality in the 50 years and older population remains a constant. Economic help received from children varied by income quintile and plays an important role for those in the lowest income groups. More research is needed to understand the patterns of intergenerational exchanges as these cohorts of older adults continue to age and as future cohorts are entering old age with more pronounced changes than the current cohorts experienced over this critical decade.Determinar la manera en que los modelos de apoyo económico familiar contribuyen a aliviar los efectos acumulativos de la desigualdad, haciendo especial hincapié en el apoyo financiero que los hijos brindan a sus padres ancianos.Esta investigación emplea datos de dos secciones transversales, del 2001 y del 2012, del estudio mexicano de salud y envejecimiento en una población de 50 años o más. El análisis incluye estadísticas descriptivas para calcular las diferencias de apoyo económico de acuerdo con las características individuales y familiares; y un modelo de regresión probit multinomial en cada corte transversal para analizar la cantidad de dinero que se ha recibido a modo de ayuda económica y las características asociadas.Entre el 2001 y el 2012, la ayuda económica recibida se redujo significativamente, tanto en la proporción, de 20% a 10%, como en la cantidad recibida, con diferencias según el quintil de ingresos. En el 2001, un 14,9% de las personas en el quintil más bajo (Q1) podían llegar a los quintiles Q4–Q5 con la ayuda de sus hijos; en el 2012, un 9,1% de las personas. La probabilidad ajustada de recibir cualquier cantidad de dinero de los hijos disminuyó de 0,511 en el 2001 a 0,340 en el 2012.En México, la desigualdad económica en la población de 50 años o más sigue siendo una constante. La ayuda económica recibida por parte de los hijos ha variado según el quintil de ingresos y desempeña un papel esencial para las personas en los grupos de ingresos más bajos. Es necesario investigar más para comprender los modelos de los intercambios intergeneracionales a medida que estas cohortes de personas mayores envejecen y las futuras cohortes entran en la vejez con cambios más acusados que los que han sufrido las cohortes actuales durante este decenio crítico.Identificar como os padrões de auxílio econômico dos familiares contribuem para diminuir os efeitos cumulativos da desigualdade, com enfoque no auxílio financeiro dos filhos aos pais idosos.Este artigo se baseia em dados obtidos no Estudo de Envelhecimento e Saúde realizado em coortes transversais da população com 50 anos de idade ou mais no México, em 2001 e 2012. Estatísticas descritivas foram calculadas para estimar diferenças no auxílio financeiro segundo características individuais e familiares. Um modelo de regressão logística multinomial “probit” foi usado em cada iteração do estudo para analisar a quantia recebida na ajuda econômica e as características associadas.Entre 2001 e 2012, houve uma redução significativa da ajuda econômica, tanto em termos proporcionais (de 20% a 10%) quanto em termos da quantia recebida, com diferenças por quintil de renda. Em 2001, 14,9% das pessoas no quintil de renda mais baixo (Q1) ascendiam aos quintis Q4–Q5 com a ajuda dos filhos; em 2012, este percentual caiu para 9,1%. Entre 2001 e 2012, a probabilidade ajustada de receber uma quantia em dinheiro dos filhos diminuiu de 0,511 para 0,340.A desigualdade econômica na população com 50 anos ou mais no México é persistente. A ajuda econômica recebida dos filhos variou segundo o quintil de renda e é importante nas faixas de menor renda. Outros estudos são necessários para entender os padrões de intercâmbio intergeracional, já que estes idosos continuam envelhecendo e as coortes futuras avançam em idade e se defrontarão com transformações ainda maiores que as enfrentadas pelas coortes atuais ao longo desta década crucial.
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