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INTERPRETATIVE CONTEMPLATION OF THE IMPRESSIONIST LANDSCAPE CREATIONS IN VERDE VAGOMUNDO: AN APPROACH BETWEEN BENEDICTO MONTEIRO, CLAUDE MONET AND VAN GOGH

2021; Volume: 6; Issue: 2 Linguagem: Português

10.26512/aguaviva.v6i2.32719

ISSN

1678-7471

Autores

Adonai da Silva de Medeiros, Raphael Bessa Ferreira,

Tópico(s)

Cultural, Media, and Literary Studies

Resumo

O presente trabalho tem por objetivo principal fazer uma interpretação (comparativa) entre duas construções paisagísticas contidas no romance Verde vagomundo, de Benedicto Monteiro (1992), e duas pinturas de Claude Monet (Matin sur la Seine, le beau temps e Impresão, nascer do sol) e uma de Van Gogh (Auto-retrato, 1887). Para tanto, amparar-nos-emos em Argan (1992) e Hauser (1994), ao discorrerem acerca dos aspectos característicos e, em certo sentido, filosóficos do Impressionismo; em Sandanello (2014, 2016), no que tange à fundamentação sobre o impressionismo literário (uma relação entre a estética do Impressionismo e a Literatura); em Lanson (1909), em seu estudo acerca da substância e adjetivação da palavra na prosa; e em Paes Loureiro (2001, 2015), ao falar sobre a poesia enquanto eterno devir e da fecundidade da Amazônia, berço de poeticidade em sua floresta. Ademais, externamos que as paisagens, tanto em pinturas, quanto em palavras, manifestam a poesia plasmada em pinturas “poemáticas” germinadas pela impressão.

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