
A Conservação da Ararinha-azul, Cyanopsitta spixii (Wagler, 1832): Desafios e Conquistas.
2021; Volume: 11; Issue: 3 Linguagem: Português
10.37002/biobrasil.v11i3.1746
ISSN2236-2886
AutoresCamile Lugarini, Ugo Eichler Vercillo, Cromwell Purchase, Ryan Watson, Natasha Schischakin,
Tópico(s)Fish biology, ecology, and behavior
ResumoA ararinha-azul (Cyanopsitta spixii) é o único representante do seu gênero e hoje é considerada provavelmente extinta na natureza. O manejo ex situ é prioridade na estratégia de conservação desde o início da década de 90, sendo um exemplo de parceria público-privada de sucesso. Em 2017, finalmente, a população cativa alcançou a estabilidade com 152 indivíduos, possibilitando planejar as ações de reintrodução. Além disso, duas unidades de conservação foram criadas para propiciar a recuperação da espécie no ambiente natural, e, em 2020, 52 ararinhas-azuis foram repatriadas para um Centro de Reprodução e Reintrodução no interior do Refúgio de Vida Silvestre da Ararinha Azul. Aproximadamente 20 ararinhas-azuis estão em adaptação para o início da reintrodução e restabelecimento da população na área de distribuição histórica. Estamos perto de devolver a espécie para o seu ambiente natural, de onde nunca deveria ter sido extirpada.
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