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Uso de plantas medicinais pelos professores, estudantes e seus familiares durante a pandemia da COVID-19: um relato de experiência

2021; Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências; Volume: 10; Issue: 10 Linguagem: Português

10.33448/rsd-v10i10.19071

2525-3409

Eliane Alves Lustosa, Emmanuelle de Kássia Nóbrega, Lucas de Brito Silva, Maria Cecília Pereira Marinho, Ozanna Soares Medeiros de Araújo, Yasmim Radija de Andrade Alves, Darly Silva de Araújo, Aleson Pereira de Sousa, Luciano de Brito Júnior, Abrahão Alves de Oliveira Filho, Maria das Graças Veloso Marinho de Almeida,

Science and Education Research

Este artigo tem como finalidade relatar a experiência de um projeto de extensão realizado por professores e estudantes da Universidade Federal de Campina Grande em uma comunidade escolar no município de São Mamede, Paraíba. O projeto teve como objetivo sensibilizar a comunidade sobre o uso de plantas medicinais utilizadas no controle de infecções respiratórias agudas durante a pandemia da COVID-19. O público alvo foram professores, estudantes e seus familiares da Escola Cidadã Integral Técnica Seráfico Nóbrega, no município de São Mamede/PB. Inicialmente, houve a realização de reuniões síncronas com os participantes e orientadores para o planejamento e elaboração das atividades que seriam desenvolvidas durante o período de vigência do projeto. Posteriormente, foi realizada pelos alunos extensionistas uma pesquisa com base na literatura acerca das plantas medicinais, sendo selecionadas dez plantas capazes de auxiliar no tratamento ou prevenção das infecções respiratórias agudas. Após, foram elaborados materiais como panfletos, textos e vídeos a respeito do tema, sendo postados na plataforma Google Classroom®, e foram realizadas palestras, por meio da plataforma Google Meet®. Também foi desenvolvido um perfil nas redes sociais (Instagram®) que permitiu maior alcance das informações. Diante disso, o projeto teve êxito em suas condutas já que o público alvo foi instruído e participativo nas atividades, o que possibilitou a assimilação de conhecimentos em relação à utilização das plantas medicinais, unindo o conhecimento popular e o científico.