Violência obstétrica no parto normal: revisão integrativa / Obstetric violence in normal childbirth: integrative review
2021; Brazilian Journal of Development; Volume: 7; Issue: 8 Linguagem: Português
10.34117/bjdv7n8-076
ISSN2525-8761
AutoresRaynara Laurinda Nascimento Nunes, Thaynara Oliveira Alves, Arianny Moreira Salviano, Dayane Indyara de Sá Silva, Matheus Felipe Pereira Lopes, Sabrina Santos de Almeida, Paloma Gomes de Araújo Magalhães, Kerolaine de Freitas Moreira, Janine Teixeira Garcia Pinheiro, Andressa Prates Sá, Kezia Danielle Leite Duarte, Hilana Danielle Honorato Veloso, Rayssa Danielle Oliveira, Maelso Bispo de Sousa, Marciel Bispo de Sousa, Ive Rhayane Cangussu Leite, Maiele Bispo de Sousa, Aline Gomes Silva de Souza, Flavia Mayra dos Santos,
Tópico(s)Maternal and Perinatal Health Interventions
ResumoObjetivo: Identificar a violência obstétrica sofrida na assistência ao parto normal através da revisão bibliográfica. Métodos: Trata-se de um estudo realizado através de levantamento bibliográfico na modalidade de revisão integrativa de literatura. Buscou-se por publicações científicas indexadas nas seguintes bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), ScientificElectronic Library Online (SciELO), JournalCitationReports (JCR), PubMed e MEDLINE. Foram identificados 28 artigos, sendo 14 artigos selecionados para avaliação, destes, 07 foram considerados elegíveis para leitura integral entre os anos de 2017 a 2021. Resultados e Discussão: A violência obstétrica mais citada nos artigos selecionados foram a negligência que é desde o pré natal na atenção primária até o momento oportuno do parto na atenção terciária. A análise apontou que através do cuidado de enfermagem, é possível estabelecer um vínculo do profissional com a parturiente, a fim de proporcionar um parto que respeita a fisiologia do processo de parturição e a liberdade da mulher, evitando assim a violência obstétrica. Conclusão: O estudo possibilitou uma ampla visibilidade da violência obstétrica como uma questão de saúde pública. Portanto, é válido a importância de a assistência a mulher ser melhorada no pré-natal, parto e puerpério pelo acesso às informações, cuidado e comunicação eficaz.
Referência(s)