Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

Crescimento da população de cidades do sul e sudoeste de Minas Gerais para determinar área de aterros sanitários

2021; Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências; Volume: 10; Issue: 11 Linguagem: Português

10.33448/rsd-v10i11.19801

ISSN

2525-3409

Autores

Lucas Menezes Felizardo, Mauricio Santini, Gláucia Amorim Faria, Kátia Luciene Maltoni, Jefferson Nascimento de Oliveira, Diego Javier Pérez Ortega, Gilberto Coelho,

Tópico(s)

Recycling and Waste Management Techniques

Resumo

O conhecimento da área mínima de um aterro é um dos passos iniciais para sua implementação, o uso das estimativas de crescimento populacional e econômico vem se mostrando bem eficaz na determinação da área mínima do aterro. Este trabalho teve como objetivo determinar a área mínima de aterros sanitários usando a estimativa de crescimento da população, bem como o atual desenvolvimento econômico do país. Para compor esse estudo os municípios foram divididos em microrregiões estabelecidas por meio de proximidade e foram escolhidos de forma aleatória 2 ou 3 municípios de cada uma das microrregiões. Foi calculada a população final de cada um dos municípios ao fim da vida útil dos aterros e estimada a população após 25 anos para conhecer o volume de lixo em 2045. Os resultados encontrados neste trabalho confirmam a teoria de que quanto maior, mais desenvolvida e mais rica a população, mais resíduo sólido é gerado, pois a diversidade encontrada nos tamanhos dos aterros foi diretamente relacionada ao tamanho da população e ao desenvolvimento. A menor área de aterro estimada 10.600 m² foi em Fama e a maior 688.560 m² na cidade de Poços de Caldas.

Referência(s)