Artigo Acesso aberto Revisado por pares

Screening intrinsic capacity and its epidemiological characterization: a secondary analysis of the Mexican Health and Aging Study

2021; Pan American Health Organization; Volume: 45; Linguagem: Inglês

10.26633/rpsp.2021.121

ISSN

1680-5348

Autores

Luis Miguel Gutiérrez‐Robledo, Rosa Estela García-Chanes, Mario Ulises Pérez‐Zepeda,

Tópico(s)

Aging and Gerontology Research

Resumo

To describe the levels of intrinsic capacity and those factors related to its decline in Mexican older adults, using the Mexican Health and Aging Study.This is a cross-sectional secondary analysis of the 2015 data of the Mexican Health and Aging Study, including adults aged 50 years and above. Selected questions were included to represent each domain of intrinsic capacity screening: cognition, depression, hearing, vision, anorexia, weight loss, and mobility. Sociodemographic characteristics, psychosocial factors, and health conditions were included to assess their association with intrinsic capacity. Further categories were established to assess not only individual characteristics but also different groupings. Along with descriptive statistics, multinomial regression models were performed.From a total of 12 459 adults aged 50 years and above, 54.7% were women and the average age was 71.2 years; 87.8% of the individuals had at least one intrinsic capacity domain affected, and mobility had the highest frequency (47.6%). All domains showed a trend of increasing with age and were higher among women. Self-rated health, chronic diseases, number of visits to a physician in the last year, and ≥2 affected activities of daily living were consistently associated with more intrinsic capacity domains affected.Decreased levels of intrinsic capacity in Mexican older people are associated with less schooling, self-rated health, chronic diseases, visits to a physician, and activities of daily living.Describir los niveles de capacidad intrínseca y los factores relacionados con su declive en las personas mayores en México, mediante un estudio sobre la salud y el envejecimiento en México.Se llevó a cabo un análisis secundario transversal de datos de un estudio sobre la salud y el envejecimiento en México realizado en el 2015 con adultos de 50 años o más. Se seleccionaron preguntas para cada ámbito de la exploración de la capacidad intrínseca: cognición, depresión, audición, visión, anorexia, pérdida de peso y movilidad. Se incluyeron las características sociodemográficas, los factores psicosociales y la condición de salud para evaluar su relación con la capacidad intrínseca. Se establecieron categorías adicionales para evaluar las características no solo individuales sino también en diferentes grupos. Junto con las estadísticas descriptivas, se llevaron a cabo modelos de regresión polinómicos.De un total de 12 459 adultos de 50 años o más, 54,7% eran mujeres y la edad promedio era 71,2 años; 87,8% de los participantes habían visto afectado al menos un ámbito de su capacidad intrínseca; la movilidad tuvo la frecuencia más alta (47,6%). Todos los ámbitos mostraron una tendencia al alza con la edad y se mostraron más elevados en las mujeres. La salud autoevaluada, las enfermedades crónicas, el número de consultas al médico el año anterior y ≥2 actividades cotidianas afectadas se asociaron sistemáticamente con una afectación de más ámbitos de la capacidad intrínseca.La reducción de los niveles de capacidad intrínseca de las personas mayores en México está asociada con una menor educación, una salud autoevaluada, enfermedades crónicas, consultas médicas y la actividad cotidiana.Descrever os níveis de capacidade intrínseca e os fatores relacionados ao seu declínio em idosos mexicanos, utilizando o Estudo Nacional de Saúde e Envelhecimento no México.Esta é uma análise secundária transversal dos dados de 2015 do Estudo Nacional de Saúde e Envelhecimento no México, que inclui adultos de 50 anos ou mais. Foram incluídas perguntas selecionadas para representar cada domínio de avaliação da capacidade intrínseca: cognição, depressão, audição, visão, anorexia, perda de peso e mobilidade. Características sociodemográficas, fatores psicossociais e condições de saúde foram incluídos para avaliar sua associação com a capacidade intrínseca. Outras categorias foram estabelecidas para avaliar não apenas as características individuais, mas também diferentes agrupamentos. Além de estatísticas descritivas, foram utilizados modelos de regressão multinomial.De um total de 12 459 adultos de 50 anos ou mais, 54,7% eram mulheres, e a idade média era de 71,2 anos; 87,8% dos indivíduos tinham pelo menos um domínio de capacidade intrínseca afetado, com mais frequência a mobilidade (47,6%). Todos os domínios tiveram tendência a aumentar com a idade e foram mais elevados entre as mulheres. A autopercepção de saúde, as doenças crônicas, o número de consultas médicas no ano anterior e ≥ 2 atividades da vida diária afetadas estavam consistentemente associados a um maior número de domínios de capacidade intrínseca afetados.Níveis menores de capacidade intrínseca em idosos mexicanos estão associados a um menor nível de escolaridade, à autopercepção de saúde, a doenças crônicas, a consultas médicas e às atividades da vida diária.

Referência(s)