
I-moral ou (ir) racional: uma visão da ciência do normal ou patológico
2019; Volume: 5; Issue: 1 Linguagem: Português
10.48075/rd.v5i1.22783
ISSN2446-7413
AutoresBeatriz Cristina Benke, Emerson Souza dos Santos, Vilmar Malacarne,
Tópico(s)Youth, Drugs, and Violence
ResumoO presente artigo tem como finalidade discutir como os portadores de doenças mentais eram tratados na Grécia e Roma Antiga, na Idade Média e Renascentismo e a chegada do século XX. Trata-se de uma pesquisa sobre a história dos transtornos mentais, com abordagem sobre saúde e doença e as definições entre o que era normal e o patológico das pessoas com problemas de saúde mental. Para isso, discutiremos as definições da anormalidade entre os séculos IV a.C e II d.C, III e XII d.C, Renascentismo do Século XVIII e século XX. A pesquisa é de caráter bibliográfico e incluiu artigos, livros e dissertações e teses para fundamentar o assunto e o conteúdo sobre historicidade dos transtornos mentais e suas repercussões no decorrer dos séculos citados. A saúde e a doença não são fenômenos isolados que possam ser definidos em si mesmos, mas, sim profundamente vinculados ao contexto socioeconômico-cultural, tanto em suas produções como na percepção do saber que investiga e propõe soluções para o adoecimento.
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