
Brumadinho
2021; Volume: 27; Issue: 2 Linguagem: Português
10.35699/2316-770x.2020.21649
ISSN2316-770X
AutoresDulce Maria Pereira, Hellen Oscarina Ramos Guimarães, Suzy Magaly Cabral de Freitas, André Alckmin Magalhães Mầngia,
Tópico(s)Hydropower, Displacement, Environmental Impact
ResumoEste artigo resume reflexões sobre a ruptura das barragens de Fundão e Santarém, do complexo Minerário da Samarco/Vale/BHP Billiton, em Mariana, no ano de 2015. Faz comparações com o colapso da barragem I da mina Córrego do Feijão, da Vale, em Brumadinho, no ano de 2019. Trata da banalização do risco no processo de aprovação e fiscalização do empreendimento. Ressalta a não aplicação dos princípios da precaução e da prevenção no cotidiano de operação das mineradoras. Indica como cada desastre, crimes em si, pelas circunstâncias e pelo histórico, é desdobrado em crimes subsequentes, pela invisibilização intencional dos riscos aos quais estão expostas as populações e os territórios onde foram construídas as estruturas. Considera procedimentos de risco da gestão pós-desastre.
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