
Territorialidade e desastre: a gestão dos desastres no Brasil com base no estudo de caso da Defesa Civil em Santa Catarina
2021; Editora Universitária Champagnat; Volume: 13; Linguagem: Português
10.1590/2175-3369.013.e20200061
ISSN2175-3369
AutoresKésia Joner, Maria Roseli Rossi Avila, Marcos Antônio Mattedi,
Tópico(s)Tailings Management and Properties
ResumoResumo O artigo aborda a gestão dos desastres a partir do estudo de caso da Defesa Civil de Santa Catarina. Argumenta que quanto maior a centralização e tecnificação, menor a coordenação e mais burocrática a gestão. A burocratização resulta em uma atuação mais voltada à Gestão dos Desastres (GD) do que à Gestão do Risco de Desastres (GRD) como preconizam o Marco de Ação de Hyogo e o Marco de Sendai. Com a centralização e a tecnificação, fases importantes da GRD como a participação social e comunitária nos processos decisórios são ignoradas, bem como o conhecimento científico e os saberes locais. Estes últimos, premissas importantes para a GRD pois atuam no fortalecimento da resiliência de um sistema ou comunidade.
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