
A mancha enquanto contraste: Portugal versus suas ex-colônias em África nas narrativas de Isabela Figueiredo e Dulce Maria Cardoso
2021; UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE; Volume: 13; Issue: 27 Linguagem: Português
10.22409/abriluff.v13i27.50295
ISSN1984-2090
AutoresLarissa Fonseca e Silva, Eliana da Conceição Tolentino,
Tópico(s)Cultural, Media, and Literary Studies
ResumoNeste artigo, pretende-se apontar como, no livro Caderno de memórias coloniais, de Isabela Figueiredo, e em O Retorno, de Dulce Maria Cardoso, a representação da mancha (das roupas e das mãos) aparece simbolizando ora liberdade, ora culpa − sempre endossando, porém, um contraste entre a sociedade portuguesa e a vida que as autoras tinham em Moçambique e Angola, respectivamente.
Referência(s)