A prática de atividade física no período de isolamento social / The practice of physical activity in the period of social isolation
2021; Brazilian Journal of Development; Volume: 4; Issue: 5 Linguagem: Português
10.34119/bjhrv4n5-216
ISSN2595-6825
AutoresBruna Licker Cabral, Thalia Pinheiro Fogiatto De Oliveira, Morgana Christmann, Aline Gerlach, Leonardo dos Santos Brum, Jonas Alexis Skupien,
Tópico(s)Youth, Drugs, and Violence
ResumoA pandemia do covid-19 (SARs-Cov-2) trouxe mudanças exponenciais no estilo de vida das pessoas, especialmente pelas estratégias para controle do contágio, tanto por meio do distanciamento social, quanto pelas medidas de higiene. As medidas adotadas têm levado a população a ficar reclusa em casa, redescobrindo formas de reorganizar a vida na nova dinâmica social que se coloca. Mesmo diante destas necessidades momentâneas de isolamento, sabe-se que a prática de exercícios físicos regularmente previne diversas doenças, sendo elas as metabólicas, psicológicas ou físicas. O objetivo do estudo foi identificar a prática de atividade física durante a pandemia. Trata de uma pesquisa bibliográfica na literatura científica brasileira, artigos científicos que apontam para os níveis de atividade física dos brasileiros. Os artigos incluídos foram aqueles publicados entre janeiro de 2020 e março de 2021, em português e inglês, de acesso gratuito, na biblioteca virtual Scielo, PudMed e Google Acadêmico. Foram utilizados como descritores SARs-Cov-2; Exercício Físico; Pandemia. A pesquisa teórica resultou em 20 artigos publicados. Dentre os artigos observou-se que houve uma significativa diminuição da população que praticava exercícios durante a pandemia e, portanto, aumento nos níveis de sedentarismo. Assim como as atividades de lazer mudaram com maior utilização de telas, como a televisão e computadores. Cabe ressaltar que com a necessidade de readaptação, os exercícios e aparelhos ganharam novas formas e objetos, com o que há em casa, para que essa parcela da população continuasse ativa. O grupo mais afetado pela mudança de hábitos como sono, alimentação e atividade física parece ser o mais jovem (18-40 anos). Conclui-se, portanto, com base nos estudos que houve uma diminuição da prática de atividade física durante a pandemia. O isolamento social teve um impacto negativo na saúde nesse período, o que levou as pessoas a terem um comportamento mais sedentário.
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