A prevalência da mortalidade por 100 mil habitantes do coronavírus em Minas Gerais e Rio de Janeiro entre os meses de março de 2020 a julho de 2021
2021; Brazilian Journal of Development; Volume: 4; Issue: 5 Linguagem: Português
10.34119/bjhrv4n5-329
ISSN2595-6825
AutoresLorranny de Almeida Moraes, Priscila de Magalhães Oliveira Carneiro, Alan da Silva Inácio, Anna Luiza Ribeiro Flores, Luana Cristina Fernandes Ratis, Fernanda Fiebig Brambatti, Eliana Luz Lopes, Isadora Pereira Brito,
Tópico(s)Maternal and Neonatal Healthcare
ResumoO vírus SARS-cov-2 oriundo da China, em pleno século XXI representou para a sociedade nessa época uma das maiores pandemias vistas pelo mundo. Tendo assim, grande impacto na obtenção de incidência e mortalidade como foi percebido por uma das regiões metropolitanas e energéticas do país. Todavia, percebe-se um grande abaulamento sobre a questão da prevalência quanto a mortalidade por 100 mil habitantes e em uns dos maiores Estados do Sudeste do país: Rio de Janeiro e o de menor Minas Gerais. Dessa forma, foi realizado um estudo epidemiológico, transversal, descritivo, através do painel do coronavírus, pelo Ministério da Saúde, de acordo com os dados passados no sistema único de saúde (SUS), em que foram colocados para critérios de inclusão, incidência da mortalidade por 100 mil habitantes, ambos sexos, períodos de 2020 e 2021 e de exclusão a questão de não avaliar principalmente os outros estados da região sudeste como Espírito Santo e São Paulo, e apenas priorizando o estado de maior e menor prevalência quanto a incidência a mortalidade por 100 mil habitantes. Portanto, houve uma porcentagem de mais de 50 % para mortalidade notificada no estado do Rio de Janeiro por 100 mil habitantes e também houve uma logo em seguida de 46% para o estado de Minas Gerais.
Referência(s)