Qualidade microbiológica de queijo de coalho: uma revisão integrativa / Microbiological quality of coalho cheese: an integrative review
2021; Brazilian Journal of Development; Volume: 7; Issue: 10 Linguagem: Português
10.34117/bjdv7n10-59
ISSN2525-8761
AutoresDayane de Melo Barros, Priscilla Gregorio de Oliveira, Danielle Feijó de Moura, Fábio Henrique Portella Corrêa de Oliveira, Andreza Roberta de França Leite, Ana Paula Ferreira Silva, Diego Ricardo da Silva Leite, Tamiris Alves Rocha, Talismania da Silva Lira Barbosa, Sílvio Assis de Oliveira Ferreira, Maurília Palmeira da Costa, Marcelino Alberto Diniz, José Hélio Luna da Silva, Amanda Nayane da Silva Ribeiro, Roana Carolina Bezerra dos Santos, Dejane de Almeida Melo, Roseane Ferreira da Silva, Thiago da Silva Freitas, Marllyn Marques da Silva, Jéssica Gonzaga Pereira, Hélen Maria Lima da Silva,
Tópico(s)Culinary Culture and Tourism
ResumoO queijo de coalho é considerado um produto típico da região Nordeste do Brasil e sua representa uma atividade econômica de importante relevância para os agricultores de base familiar. Embora, seja de ampla popularidade e influencie significativamente a economia, este tipo de queijo tem sido associado a um produto com baixa qualidade microbiológica, pois seu processo de produção pode apresentar desde a utilização de matéria-prima em condições inadequadas até a ausência da realização das Boas Práticas de Fabricação (BPF). Por isso, o objetivo do estudo foi identificar evidências disponíveis na literatura sobre a qualidade microbiológica de queijo de coalho. Para tanto, foi realizada uma revisão integrativa de literatura com dimensão temporal entre 2016 e 2020, utilizando a base de dados Periódicos CAPES e os descritores: queijo de coalho, coalho, microbiologia, qualidade e contaminação. Após a localização e refinamento das publicações científicas, foram obtidos cinco artigos que versavam sobre a questão em estudo. Verificou-se através dos achados, que os queijos de coalho avaliados eram provenientes de feira-livre, fábricas e vendedores informais e todos os estudos indicaram a contaminação do derivado lácteo por microrganismos patogênicos. Logo, os queijos avaliados apresentavam-se em não conformidade com as exigências da legislação acerca do perfil microbiológico do referido laticínio, o que os tornam inaptos para o consumo.
Referência(s)