Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

A REVOLTA DA VACINA E SEUS IMPACTOS

2021; Volume: 8; Issue: 2 Linguagem: Português

10.37951/2358-260x.2021v8i2.5914

ISSN

2358-260X

Autores

Raniery Augusto dos Santos Beserra Nogueira, Rodrigo José Fernandes de Barros, Jamile Rodrigues Cosme de Holanda, Débora Benício De Melo Monteiro, Luma Ellen Freitas Morais, Julian De Assis Almeida, Antônio de Araújo Tavares Netto, João Victor de Oliveira Tavares Saraiva,

Tópico(s)

Science and Education Research

Resumo

Com o aumento da transmissão de varíola e febre amarela, a população carioca foi acometida com vasto número de mortes e se viu grande proporção de contágio por essas doenças. Junto a disseminação dessas doenças no Rio de Janeiro estava havendo a destruição dos casebres e cortiços, no centro e o desalojamento da comunidade pobre, somando-se às tensões provocadas pelo desalojamento, deve ser mencionado também, a implantação da Lei de Vacinação Obrigatória, e a população começou a reagir, provocando a revolta da vacina. tem-se que este trabalho busca realizar uma revisão da literatura, sobre a revolta da vacina e seus impactos na população no século XXI. Para tal foi realizado uma busca nos periódicos capes, utilizando os indexadores “revolta da vacina”, “reflexos”, “impactos” e “revoltas” de forma associada utilizando o operador booleano “AND”. Quanto aos filtros utilizados foram o arquivo estar disponível na integra de forma online e escrito na língua portuguesa. Um dos principais planos de Rodrigues Alves, então presidente da República, era atacar os demônios que assolavam toda a capital, nomeadamente de febre amarela, varíola, etc. A modernização do porto e a reconstrução da cidade faziam parte do projeto. Alves teve a grande responsabilidade de manter a limpeza da cidade e prevenir muitas doenças infecciosas, foram Pereira Passos e o médico Osvaldo Cruz são nomeados para a execução conjunta desta reforma sanitária. Por volta de 1903, diversos planos de campanha liderados por Oswaldo Cruz foram apresentados ao Ministério Público para combater o vetor da febre amarela. O serviço de saúde pública deveria prevenir a contaminação dos mosquitos pela doença infecciosa febre amarela, a infecção dos mosquitos infectados e a continuação dos casos esporádicos para garantir a não continuidade da doença durante a epidemia. No caso da varíola, basta vacinar toda a população para controlar a doença. Palavras-chave: Prevenção da saúde; Atenção primária a saúde; Vacinação.

Referência(s)