
O protagonismo do enfermeiro no cuidado paliativo a pessoa idosa em finitude da vida
2021; Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências; Volume: 10; Issue: 16 Linguagem: Português
10.33448/rsd-v10i16.24110
ISSN2525-3409
AutoresEugenia Mota Aguiar Milhomem, Kely Bareto da Costa, Fábio Augusto Cruz dos Santos, Rita do Socorro Ribeiro Quaresma Oliveira, Brenda Tanielle Dutra Barros, Lucas Monteiro da Trindade, Rômulo Leno Miranda Barros, Apolini Roberta de Figueiredo dos Santos, Izabela Luiza Santiago Maia, Luciana Junqueira Ramos, Angela Cristina Menezes Lisboa, Leonardo Mota Aguiar Milhomem, David Silva Costa, Iingledes Judete da Silva e Silva, Tatiana Fabíola da Silva Lima,
Tópico(s)Patient Dignity and Privacy
ResumoA necessidade de refletir sobre a assistência de saúde que vem sendo ofertada nos estabelecimentos de saúde para o público em questão, especialmente em relação às atribuições do enfermeiro no cuidado a pessoa idosa em finitude da vida. O estudo teve como objetivo revelar o protagonismo do Enfermeiro no cuidado a pessoa idosa em finitude da vida. Trata-se de uma Revisão Integrativa da Literatura, de abordagem qualitativa, realizado junto a BVS, acessando os bancos de dados da LILACS e BDENF. A seleção dos artigos ocorreu de setembro a outubro de 2021. Foram incluídos estudos publicados na íntegra, em português e inglês, no período de 2015 a 2021. A coleta de dados foi realizada por meio de um formulário, validado previamente e adaptado de Ursi (2005). A pesquisa resultou em 1.391 artigos, sendo selecionados, após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, 13 artigos. Pontuou-se que os enfermeiros que oferecem cuidados paliativos, atuam com intuito de atender às necessidades dos pacientes que necessitam de alívio dos sintomas e necessidades de atenção psicossocial junto com o apoio às suas famílias, principalmente em cuidados paliativos. Concluiu-se que é imprescindível a atuação da enfermagem na assistência ao paciente em cuidados paliativos, não apenas no controle dos sintomas e alívio da dor, mas também na comunicação com a família, destacando também o seu papel na equipe multidisciplinar, em que é priorizado um cuidado integral, englobando os aspectos biopsicossociais na busca por uma melhor qualidade de vida e bem estar do paciente/família.
Referência(s)