Mário, the Brazilian and Manuel, the Lusitanian: Notes on the Brazilian Language in the Correspondence between Mário de Andrade and Manuel Bandeira
2007; Modern Humanities Research Association; Volume: 23; Issue: 2 Linguagem: Inglês
10.1353/port.2007.0003
ISSN2222-4270
Autores Tópico(s)Literature, Culture, and Criticism
ResumoThe Brazilian writer Mário de Andrade (1893-1945) showed a typically Modernist concern for language in attempting to capture the spoken Portuguese of Brazil to create a new literary language that would be wholly national. Drawing on previously unpublished personal correspondence with the poet Manuel Bandeira (himself more attracted to classical and European literary models), this article throws new light on Andrade's difficulties in codifying spoken language, by its nature fluid, and his wish to discover, rather than invent, the psychological core of Brazilianness in a country marked by mass immigration. Although himself suspicious of nationalist writers, his approach contrasts sharply with that of anti-nationalists, such as Borges. O escritor brasileiro Mário de Andrade (1893-1945) mostrou um empenho característico dos Modernistas pela linguagem na sua tentativa de capturar o português falado do Brasil para criar uma nova língua literária que fosse plenamente nacional. Aproveitando a sua correspondência, até recentemente inédita, com o poeta Manuel Bandeira (este mais atraído aos modelos clássicos e europeus), este estudo esclarece as suas dificuldades em codificar a língua falada, por natureza fluida, e o seu desejo de encontrar, em vez de inventar, o cerne psicológico da brasileiridade, num país profundamente marcado pela imigração. Embora desconfiado dos nacionalistas, a sua abordagem diverge muito daquela de um Borges, manifestamente antinacionalista.
Referência(s)