Solidão na multidão – as dores do pastorado no antigo testamento, novo testamento e hoje / Loneliness in the crowd - the pains of the pastorate in the old testament, new testament and today

2021; Brazilian Journal of Development; Volume: 7; Issue: 12 Linguagem: Português

10.34117/bjdv7n12-564

ISSN

2525-8761

Autores

Leandro Pletsch Rodrigues,

Tópico(s)

Religious and Theological Studies

Resumo

Este artigo quer contribuir na busca pela valorização institucional, familiar e eclesiástica da figura do Pastor regional. Ele é humano e imperfeito, mas escolheu dentre tantas possíveis profissões “servir ao próximo”. Claro que não o faz por dinheiro ou aplauso. No entanto, muitas vezes falta em sua vida um simples “obrigado”, coisa que o animaria a fazer mais. Sendo colega de vários que já adoeceram ou desistiram tentaremos aqui colocar algumas ações chaves para auxiliar cada servo a prosseguir e conseguir superar decepções focando nas alegrias do ministério. Por isso, caminharemos pelo fato inicial de que desde o Antigo Testamento, profetas ou pastores foram desafiados quase que além dos seus limites. Também no Novo Testamento, Paulo, Timóteo e o próprio Jesus tiveram seus dias de solidão. Sempre foi uma função que exigiu demais dos seus praticantes. Às vezes “o médico tem de curar-se a si mesmo” (Lucas 4:23), corrigir sozinho as arestas. Terá de compreender diariamente que esta função requer abnegação e solidão (Êxodo 34:3), sabendo que poucos calçam “seus sapatos”. Finalmente, como um Enoque moderno (Gênesis 5:24), achar um lugar de paz para recarregar as baterias espirituais e prosseguir para o alvo.

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