Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

PATOGENICIDADE DE METARHIZIUM ANISOPLIAE (METSCH.) SOROKIN SOBRE AS FASES DO DESENVOLVIMENTO DE TIBRACA LIMBATIVENTRIS STAL (HEMIPTERA: PENTATOMIDAE) EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO

2007; Zeppelini Editorial; Volume: 74; Issue: 2 Linguagem: Português

10.1590/1808-1657v74p1412007

ISSN

1808-1657

Autores

F. T. Rampelotti, Anderson Ferreira, H. F. Prando, Anderson Dionei Grützmacher, José Francisco da Silva Martins, Fernando Adami Tcacenco, M. L. T. Mattos,

Tópico(s)

Insect Resistance and Genetics

Resumo

RESUMO Visando selecionar um isolado de Metarhizium anisopliae promissor para o controle microbiano de Tibraca limbativentris e avaliar sua virulência sobre as fases do desenvolvimento desse inseto, realizaram-se dois bioensaios. Cinco isolados de M. anisopliae foram aplicados usando-se em suspensões fúngicas de 108 conídios/mL, sendo definidos os tratamentos: 1) testemunha, 2) isolado CG 041, 3) CG 144, 4) CG 167, 5) CG 835 e 6) CG 891. Para avaliar a virulência sobre as fases do desenvolvimento preparou-se uma suspensão 108 conídios/mL do isolado CG 891 aplicando-a sobre ovos, ninfas pequenas (2º e 3º instares), ninfas grandes (4º e 5º instares) e adultos. No primeiro experimento, os valores de TL50 calculados mostraram que o isolado CG 891 foi o mais virulento, sendo necessários cerca de 11 dias para controlar 50% da população testada. No segundo experimento, para ovos, o TL50 foi de 5,53 dias, quando se observou 83% de contaminação, e nenhuma das ninfas eclodidas atingiu o segundo instar. Nos outros tratamentos, os valores de TL50 foram de 6,61, 8,76 e 8,82 dias para ninfas pequenas, ninfas grandes e adultos. Ovos, ninfas e adultos de T. limbativentris são suscetíveis de M. anisopliae (isolado CG 891).

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