
Tecnologia de sementes na emergência e variáveis biométricas da Flor de Seda (Calotropis procera)
2021; Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências; Volume: 10; Issue: 17 Linguagem: Português
10.33448/rsd-v10i17.24898
ISSN2525-3409
AutoresCristóvam Colombo Belfort, Pedro Emartino Bezerra Campelo, Flávia Soares, Antonio Pereira de Queiroz Neto, Eulina Barbosa Nery, Kássio Felipe Bezerra Oliveira,
Tópico(s)Growth and nutrition in plants
ResumoA flor de seda (Calotropis procera) é uma espécie conhecida como invasora, tolerante a ambiente adverso, nativa da África e do sudoeste asiático e popularizada no Brasil como Ciúme, Saco de Velho, Paina e Flor de Seda. Destacada pelo uso como forrageira, medicinal e até na indústria têxtil, ainda necessita de estudos que viabilizem seu cultivo comercial. Objetivou-se avaliar os efeitos da secagem e reidratação das sementes na emergência e seu crescimento inicial, em trabalho conduzido entre setembro e outubro de 2018. O delineamento foi blocos ao acaso, com 04 repetições e os tratamentos consistiram do arranjo fatorial 2 x 5, sendo o primeiro fator a condição da semente no plantio (recém colhida ou desidratada por 48 horas) e o segundo a hidratação (00, 02, 04, 06 e 08 horas). Em cada situação realizaram-se determinações de ganho e perda de umidade. Sementes recém colhidas apresentam teor de umidade em torno de 70% e desidratadas próximo de 35%. Quando reidratadas, ainda ocorre, nos dois casos, ganho de umidade respectivamente de 18,13 e 43,33 %. A reidratação melhora o vigor das sementes recém colhidas não influindo nas desidratadas e não interferindo na emergência total que atinge 90%. A secagem não influi na profundidade da raiz, mas reduz drasticamente altura, peso da matéria fresca da parte aérea e raiz entre 27 e 210%.
Referência(s)