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Atuação do enfermeiro em situações de desastres naturais: uma revisão integrativa

2022; Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências; Volume: 11; Issue: 1 Linguagem: Português

10.33448/rsd-v11i1.24836

2525-3409

Laine da Costa Almeida Barboza, Karine Costa Melo, Marconny Lira da Silva, Jaqueline Brito da Costa, Rogério Cruz Mendes, Derik Mikkel de Sousa Silva, Victória Ribeiro de Sousa Marques, Paulo Sérgio Gaspar dos Santos, Linccon Fricks Hernandes, Ana Carla Marques da Costa, Márcia Sousa Santos, Camilla Lohanny Azevedo Viana, Francisléia Falcão França Santos Siqueira, Hádila Giovanna Santos Siqueira Cunha, Solygardia Albuquerque Maciel Teixeira, Ana Valéria Lopes Lemos,

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Os desastres podem acontecer por diversos fenômenos naturais, as vezes pela junção de dois ou mais, sendo classificados em tecnológicos ou naturais. Estes eventos adversos geralmente atingem pessoas que já se encontram em situação de vulnerabilidade, podendo estar relacionada diretamente a transtornos psicológicos, podendo ainda, afetar os profissionais. O trabalho teve como objetivo geral analisar com base na literatura científica a atuação do enfermeiro em situações de desastres naturais. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica do tipo Revisão Integrativa (RI) da literatura, que utilizou os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e dos títulos da Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature (CINAHL) e Mesh terms. Ao todo foram selecionados onze estudos, a maior parte apresentou abordagem qualitativa dos dados, correspondendo a sete (63,3%) trabalhos, em que a base de dados da National Library of Medicine apresentou o maior número de estudos (45,4%). A maior parte das publicações concentraram-se no ano de 2019 (36,3%) e 2020 (27,2%). Quanto ao idioma dez (90%) das publicações estavam na língua inglesa; em que o Brasil foi o país com o maior número de publicações (27,2%). A assistência prestada aos pacientes vítimas de desastres naturais, deve ser focada em aspectos físicos e psicológicos. Nesse caso, a enfermagem deve entrar em ação lidando diretamente com o sujeito e prestando esclarecimentos acerca do procedimento realizado por ele, além de realizar escuta ativa, quando o paciente tem condições e deseja verbalizar, oferecer conforto e utilizar o toque como fonte de segurança aos clientes.