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Ozonioterapia: utilidade clínica na harmonização orofacial

2020; Volume: 1; Issue: 4 Linguagem: Português

10.24077/2020;14-6774

2674-8118

Ana Karina Fonseca de Carvalho Calderan Correa, Antonio Aparecido Celória, Fábio de Moura Nunes,

Dental Anxiety and Anesthesia Techniques

O uso da ozonioterapia na medicina e, por consequência, na harmonização orofacial, vem em uma crescente nos últimos anos devido aos seus reconhecimentos e autorizações por parte dos conselhos que os regem. A terapia com ozônio se mostra como uma grande alternativa a ser utilizada em conjunto com todo e qualquer procedimento não só da harmonização orofacial, como também em todas as especialidades odontológicas. Por se tratar de uma biomolécula que já é produzida pelo corpo humano, o O3 é extremamente bem aceito, não gerando rejeição e alergias por parte do paciente. Os efeitos benéficos desencadeados e potencializados pela ozonioterapia trazem ao cirurgião-dentista maior segurança e sucesso em seus procedimentos. Levando em consideração que o profissional tem o dever de proporcionar o melhor tratamento possível e desejável para seus pacientes, a opção de adicionar a terapia com o ozônio em cada tratamento se mostra bastante pertinente. O ideal é que o cirurgião se capacite cada vez mais, o que trará ao mesmo segurança e conhecimento suficientes para trabalhar com maestria na região de atuação legalmente permitida, minimizando assim as indesejadas intercorrências inerentes a HOF. A habilitação em ozônio é uma realidade no Brasil e está disponível para que os profissionais que escolham atuar na especialidade de harmonização orofacial possam agregar no dia a dia do seu consultório e nos seus procedimentos clínicos. A importância da molécula reativa de O3 nas intercorrências da HOF torna imprescindível que o bom profissional estude e conheça a fundo os benefícios, meio de atuação e dosagem do ozônio, para que ocorra o contato ideal com o corpo humano e, consequentemente, o melhor tratamento possível para o paciente.