Artigo Acesso aberto

Evidências sobre o uso de antagonistas muscarínicos em pacientes com DPOC / Evidence on the use of muscarinium antagonists in patients with COPD

2022; Brazilian Journal of Development; Volume: 5; Issue: 1 Linguagem: Português

10.34119/bjhrv5n1-113

ISSN

2595-6825

Autores

Karinne Nancy Sena Rocha, Evelyn de Kênya Lins Prates, Gabriela Rosa, Ana Carolina Mohr, P. Mohr, Edmar Araújo de Lima Filho, Mário Rodrigues, José da Silva Araújo Neto,

Tópico(s)

Heart Rate Variability and Autonomic Control

Resumo

O sistema nervoso parassimpático atua na regulação do tônus broncomotor, a maior parte dos nervos autônomos nas vias aéreas humanas são ramos do nervo vago, cujas fibras eferentes pré-ganglionares entram no pulmão no hilo e viajam ao longo das vias aéreas até o pulmão. Os antagonistas muscarínicos, também conhecidos como agentes anticolinérgicos, são broncodilatadores eficazes usados no tratamento da doença pulmonar obstrutiva crônica, usados para aliviar a dispneia e melhorar a tolerância ao exercício. Os antagonistas muscarínicos inalados interrompem a broncoconstrição induzida pelo vagal. O brometo de ipratrópio é um amônio quaternário inalado que bloqueia todos os três receptores muscarínicos, e outros antagonistas muscarínicos de ação prolongada bloqueiam predominantemente os receptores M1 e M3. Apesar do impacto mínimo do ipratrópio e do tiotrópio na frequência cardíaca e na pressão arterial, os dados são conflitantes em relação aos possíveis efeitos cardiovasculares adversos desses agentes em pacientes com DPOC.

Referência(s)