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Educação popular em saúde no âmbito escolar: relato de experiência

2022; Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências; Volume: 11; Issue: 3 Linguagem: Português

10.33448/rsd-v11i3.26118

2525-3409

Antônio Lucas Farias da Silva, Geísa de Morais Santana, Yasmim Xavier Arruda Costa, Luciana Kelly da Silva Fonseca, Teresa Cristina Lima Andrade, Joao Bosco Martins de Sousa, Suellen Aparecida Patrício Pereira, Gabriela Rufino da Silveira, Matheus Neres Batista, Lélia Lilianna Borges de Sousa Macedo, Alessandro Monteiro Carvalho, Franciane Carvalho dos Santos, Lairton Batista de Oliveira, Wanderson Êxodo de Oliveira Nascimento, Moreno Coelho Cyríaco, Fernando Antônio Ramos Schramm Neto, Tailine dos Santos Santana, Milane Pessoa Coutinho, Polyane Tamara Santos do Lago, João Vitor Silva Busqueti, Bruno Mariano Ribeiro Braga, Lilian Raquel Alves Luz, Emanuel Osvaldo de Sousa, Bruno Henrique Bernardino Ribeiro, Elizângela Silva Da Costa, Josué Tadeu Lima de Barros Dias, José Haroldo da Silva Filho, Braz Haroldo Mendes da Silva Neto, Ramón Monteiro,

Youth, Drugs, and Violence

Objetivo: Relatar a experiência de um projeto de extensão universitária na realização de oficinas de educação em saúde em uma escola municipal do interior de José de Freitas PI. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo do tipo relato de experiência, realizado no período de Março a Agosto de 2018 na Escolar Municipal Joaquim Euclides da Rocha, localizada na comunidade Graciosa, interior da cidade de José de Freitas PI. O projeto foi composto por acadêmicos da área da saúde, os encontros ocorriam com periodicidade quinzenal com duração de 2 horas, totalizando 12 encontros ao todo. As atividades tinham a participação de crianças e adolescentes do ensino fundamental e médio, ao todo participaram em torno de 100 crianças e adolescentes. Resultados: A escola é espaço de grande relevância para promoção da saúde, principalmente quando exerce papel fundamental na formação do cidadão crítico, estimulando a autonomia, o exercício de direitos e deveres, o controle das condições de saúde e qualidade de vida, com opção por atitudes mais saudáveis. Os encontros eram feitos através de rodas de conversa, voltadas para um tema específico em cada dia, sempre de forma lúdica, no intuito que as crianças tivessem interesse em participar das atividades propostas. Os Adolescentes mostraram-se muito participativos, questionadores e interativos. Durante as rodas de conversa percebeu-se muitas curiosidades e perguntas a respeito da sexualidade, das doenças sexualmente transmissíveis e relatos de alto índice de gravidez na adolescência na comunidade. Conclusão: Ações de educação em saúde permitem um espaço de troca entre o saber popular e o saber científico, além de permitir a construção de vínculo entre os profissionais de saúde e os usuários.