Predictors of laminitis development in a cohort of nonlaminitic ponies
2022; Wiley; Volume: 55; Issue: 1 Linguagem: Português
10.1111/evj.13572
ISSN2042-3306
AutoresE. J. Knowles, Jonathan Elliott, Patricia A. Harris, Yu‐Mei Chang, Nicola J. Menzies‐Gow,
Tópico(s)Reproductive Physiology in Livestock
ResumoQuantifying risk factors for laminitis development requires improvement.To identify the most useful physical examination, metabolic and management factors to predict laminitis development in client-owned, nonlaminitic ponies.Prospective cohort study.Physical examination, metabolic and management data were collected from a pony cohort 6 monthly for up to 4 years. Ponies were monitored for the development of laminitis. Metabolic data included basal plasma concentrations of ACTH ([ACTH]), adiponectin ([adiponectin]), triglycerides and glucose. Serum insulin concentrations ([insulin]) were measured in the unfasted basal state ([insulin]T0) and 60 minutes ([insulin]T60) after administration of corn syrup (0.3ml/kg). Separate multivariable Cox proportional-hazards models were developed for physical, management/signalment and metabolic data and later combined into two final models. Low-, medium- and high-laminitis risk categories were defined based on basal or T60 [insulin].Overall, 374 ponies (age 5-32 years) and 891 pony-years were included in the main analysis. Laminitis incidence (95% confidence interval (CI)) was 4.8 (3.5-6.5) cases/100 pony-years. Laminitis development was associated with numerous univariable factors. Significant (P < .05) factors retained in the final multivariable models included [insulin]T0, [insulin]T60, [adiponectin] and divergent hoof growth. [ACTH] was not independently associated with laminitis. Based on [Insulin]T0, low- ( 45.2 µIU/ml) categories encompassed 70, 20 and 10% of the population and had estimated 4-year laminitis incidences (95%CI) of 6 (2-9)%, 22 (10-33)% and 69 (48-82)% respectively. Based on [Insulin]T60 the low- (<53.4 µIU/ml), medium- (53.4-153 µIU/ml) and high-risk (≥153 µIU/ml) categories comprised 60, 30 and 10% of the population and had estimated 4-year laminitis incidences (95%CI) of 3 (0-6)%, 20 (10-29)% and 73 (52-84)% respectively.Results may not apply to different insulin assays, geographical regions, breeds or management types.[Insulin]T0 or [insulin]T60 best quantify the risk of future laminitis development in nonlaminitic ponies.A quantificação dos fatores de risco para o desenvolvimento de laminite requere mais estudos.Identificar os fatores de exame físico, níveis metabólicos e de manejo mais úteis para predizer o desenvolvimento de laminite em pôneis não laminíticos de proprietários privados.Coorte prospectivo.Exame físico e dados metabólicos e de manejo foram coletados de um coorte de pôneis a cada seis meses por um máximo de quatro anos. Os pôneis foram monitorados para o desenvolvimento de laminite. Dados metabólicos incluíram: concentração basal de ACTH ([ACTH]), adiponectina ([adiponectina]), triglicérides e glicose. A concentração sérica de insulina ([insulina]) foi mensurada no estado basal sem jejum ([insulina]T0) e 60 minutos ([insulina]T60) após a administração de xarope de milho (0.3ml/kg). Modelos separados de riscos proporcionais de Cox multivariável foram desenvolvidos para dados de exame físico, manejo/identificação dos animais e metabólicos, que depois foram combinados em dois modelos finais. As categorias para o risco de desenvolvimento de laminite foram classificadas como baixa, média e alta, levando em consideração o nível basal ou T60 de insulina.374 pôneis (idades entre 5 e 32 anos) e um total de 891 anos acumulados foram incluídos na análise. A incidência de laminite (95% de intervalo de confiança (IC)) foi 4.8 (3.5-6.5) casos/100 anos. O desenvolvimento de laminite foi associado com inúmeros fatores invariáveis. Os fatores significantes (p<0.05) retidos no modelo de análise multivariável final foram: [insulina] T0, [insulina] T60, [adiponectina], e crescimento de casco divergente. [ACTH] não foi independentemente associado com laminite. Baseado nas categorias de [insulina] T0, as categorias de baixo ( 45.2 µIU/ml) risco foram compostas por 70, 20 e 10% da população e tiveram uma estimativa de 4 anos de incidência de laminite (95% CI) de 6 (2-9)%, 22 (10-33)% e 69 (48-82%), respectivamente. Baseado na [insulina] T60, as categorias de risco baixa (<53.4 µIU/ml), média (53.4-153 µIU/ml) e alta (≥153 µIU/ml) foram compostas por 60, 30 e 10% da população e tiveram uma estimativa de 4 anos de incidência (95% CI) de 3 (0-6)%, 20 (10-29)% e 73 (52-84)%, respectivamente. PRINCIPAIS LIMITAÇÕES: Esses resultados podem não ser aplicáveis com outras metodologias de mensuração de insulina, e outras regiões geográficas, raças ou tipos de manejo. CONCLUSÕES: [Insulina] T0 ou [insulina] T60 são os fatores que melhor quantificam o risco de futuro desenvolvimento de laminite em pôneis não laminíticos.
Referência(s)