
A história que a história não conta
2022; UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA; Volume: 19; Issue: 1 Linguagem: Português
10.5007/1806-5023.2022.e83636
ISSN1806-5023
AutoresFrancisco De Assis Gaspar Neto, Marcel Leandro Szymanski,
Tópico(s)Cultural, Media, and Literary Studies
ResumoO presente artigo tem como proposta refletir sobre como narrativas insurgentes podem contribuir para um desapagamento da cultura afro-diaspórica na contemporaneidade da cena. Para tanto, articula-se a experiência da performance [escrevedor de histórias] edição Quilombolas, tema de pesquisa, com as colaborações da obra Ensinando a transgredir, da escritora estadunidense bell hooks e as reflexões de Sonia Sobral sobre Públicos (espectador), para pensar o status quo colonial das artes da cena, na cidade de Curitiba e expor a necessidade de uma atuação politicamente engajada, apresentando o fenômeno do estilo de dança Passinho, as contribuições das Escolas de Samba e das Comunidades Remanescentes Quilombolas como narrativas insurgentes.
Referência(s)