Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

Adesão a terapia antirretroviral de pacientes ambulatoriais que convivem com HIV em um hospital universitário

2022; Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências; Volume: 11; Issue: 5 Linguagem: Português

10.33448/rsd-v11i5.28259

ISSN

2525-3409

Autores

Weilla Patrícia Cordeiro Silva, Eduarda Carneiro da Costa, Lays T. dos Santos, Cintia Evelyn Pessoa dos Santos, Ademar Soares Melo, Alan Barroso Araújo Grisólia,

Tópico(s)

Youth, Drugs, and Violence

Resumo

Objetivo: Classificar a adesão dos pacientes ambulatoriais que convivem com vírus da imunodeficiência humana (HIV), bem como descrever os dados socioeconômicos e os fatores que interferem ou não na farmacoterapia. Metodologia: Estudo quantitativo, descritivo e de delineamento transversal realizado a partir da aplicação do instrumento adaptado de Delgado e Lima (2001) para classificação de adesão e para coleta de dados pessoais e investigação de fatores associados a adesão utilizou-se formulários adaptados de Reis (2014). A pesquisa foi constituída por pacientes ambulatoriais que fazem uso de antirretrovirais no serviço de atendimento especializado (SAE) do Hospital Universitário João de Barros Barreto (HUJBB) em Belém do Pará. Resultados/discussão: Os resultados mostraram que a regularidade nas consultas está intimamente ligada com a adesão, que por sua vez está diretamente relacionada a carga viral dos pacientes. Fatores sociais como escolaridade e renda também são aspectos importantes na opção pela adesão ao TARV. Conclusão: A maioria dos pacientes entrevistados são aderentes ao tratamento farmacológico. Por outro lado, pacientes jovens de baixa escolaridade, casados e residentes em área urbana com menor tempo de diagnóstico mostraram-se mais propensos a não aderir ao TARV, indicando uma necessidade de maior atenção pela equipe de saúde.

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