Permanência versus impermanência de monumentos paulistanos: planejamento urbano e preservação patrimonial
2022; Volume: 22; Issue: 5 Linguagem: Português
10.53660/conj-930-k04
ISSN1657-5830
AutoresAmanda Celli Lhobrigat, Haroldo Gallo,
Tópico(s)Urban Development and Societal Issues
ResumoNeste artigo, discutiremos a diferença de tratamento dado a um dos tantos Monumentos Paulistas deslocados, o Monumento a Ramos de Azevedo, inaugurado em janeiro de 1934, desmontado e deslocado entre 1967 e 1975, e outros Conjuntos Escultóricos Paulistas que tiveram sua implantação original mantida até à atualidade. Destacaremos: Monumento à Independência (1922), Monumento a Carlos Gomes (1922), Monumento às Bandeiras (1954) e o Monumento a Duque de Caxias (1960). Tal problemática salientada sob o viés patrimonial à luz de documentos internacionais de preservação, destacando as diferenças urbanísticas decorrentes da integração entre a implantação dos Monumentos e o planejamento urbano para o entorno destes. Com tal estudo, demonstramos que em uma mesma municipalidade alternativas urbanísticas adotadas desde o planejamento da implantação de um Monumento interferem positiva ou negativamente em sua preservação patrimonial. Tal discussão é um recorte do mestrado, desenvolvido junto ao Instituto de Artes da UNICAMP com apoio de bolsa CAPES; cuja temática central foi a discussão sobre a descontextualização do Monumento a Ramos de Azevedo.
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