Artigo Acesso aberto Produção Nacional

Latin American Guideline on the Diagnosis and Treatment of Ocular Allergy - On behalf of the Latin American Society of Allergy, Asthma and Immunology (SLAAI)

2022; Volume: 6; Issue: 1 Linguagem: Português

10.5935/2526-5393.20220002

ISSN

2526-5393

Autores

Herberto José Chong‐Neto, Alfonso Cepeda, Ana Sofia Moreira, Andrea Leonardi, Cristine S. Rosário, Dirceu Solé, Elizabeth Maria Mercer Mourão, Fábio Chigres Kuschnir, Fábio Ejzembaum, Fausto Yoshio Matsumoto, Francisco Machado Vieira, Gennaro D’Amato, German D. Ramón, Gesmar Rodrigues Silva Segundo, Giorgio Walter Canonica, Gustavo Falbo Wandalsen, Hector Badelino, Ignácio Ansotegui, Ivan Oswaldo Tinoco, João Negreiros Tebyriçá, José E. Gereda, Juan Carlos Sisul Alvariza, Leonard Bielory, Luís Felipe Ensina, Maria Isabel Rojo Gutiérrez, María Susana Repka-Ramirez, Marilyn Urrutia Pereira, Marina Fernandes A. Cheik, Mario Sánchez Borges, Marylin Valentin Rostan, Patricia Latour Staffeld, Pedro Piraino, Raphael Coelho Figueredo, René Maximiliano Gómez, Rodrigo Rodrigues Alves, Rubén Horacio Pulido, Nelson Augusto Rosário Filho,

Tópico(s)

Contact Dermatitis and Allergies

Resumo

A alergia ocular, também conhecida como conjuntivite alérgica (CA), é uma reação de hipersensibilidade mediada por imunoglobulina E (IgE) do olho desencadeada por aeroalérgenos, principalmente ácaros da poeira doméstica e pólen de gramíneas.Os sintomas geralmente consistem em prurido ocular ou periocular, lacrimejamento e olhos vermelhos que podem estar presentes durante todo o ano ou sazonalmente.A alergia ocular tem frequência elevada, é subdiagnosticada e pode ser debilitante para o paciente.É potencialmente danosa para a visão, nos casos em que ocasiona cicatrização corneana grave, e na maioria dos pacientes associa-se a outros quadros alérgicos, principalmente rinite, asma e dermatite atópica.É classificada em conjuntivite alérgica perene, conjuntivite alérgica sazonal, ceratoconjuntivite atópica e ceratoconjuntivite vernal.O diagnóstico procura evidenciar o agente etiológico e a confirmação se dá pela realização do teste de provocação conjuntival.O tratamento baseia-se em evitar o contato com os desencadeantes, lubrificação, anti-histamínicos tópicos, estabilizadores de mastócitos, imunossupressores e imunoterapia específica com o objetivo de obter o controle e prevenir as

Referência(s)