Tradição que persiste: entre a tapeçaria de Elke Otte Hülse, o cartão de Rivane Neuenschwander e os ensinamentos de Luiz Ernesto Aroztegui
2022; UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS; Volume: 19; Linguagem: Português
10.5216/v.v19.69135
ISSN2317-6784
AutoresLuciane Ruschel Nascimento Garcez, Sandra Makowiecky,
Tópico(s)Arts and Performance Studies
ResumoO presente texto aborda a tapeçaria, entendendo esta como uma forma narrativa de arte ancestral, que tem na história grande importância, e no contemporâneo artistas que extrapolam a técnica, problematizando conceitos e questões pertinentes a esta, a exemplo de Elke Otte Hülse, artista catarinense com trânsito internacional, rompendo fronteiras geográficas e fronteiras do desconhecimento desta técnica secular, em uma interlocução com a artista Rivane Neuenschwander, em que aplica os ensinamentos de Luiz Ernesto Aroztegui. O estudo aborda também o centenário da Bauhaus, escola de vanguarda, onde a tapeçaria teve grande projeção, bem como a relação que a artista estabelece em algumas de suas obras, com a Bauhaus.
Referência(s)